No mundo dos filtros, há uns mais inteligentes do que outros. Disponível para iOS e Android, este tira partido das redes neurais e consegue fazer coisas improváveis.
A tecnológica sul-coreana integrou um botão físico no seu último flagship que serve de atalho ao lançamento do Bixby, mas existe uma forma de lhe designar outra função. O segredo está numa aplicação.
Quem quer fazer de "casamenteiro" tem cada vez mais ferramentas ao seu dispor. As aplicações multiplicam-se e a Wingman é mais uma que se quer destacar neste ranking amoroso.
A diversão é garantida com esta app criada pela empresa portuguesa Cashyt e que está a ser testada primeiro nas lojas do iOS e Android de Portugal. A mistura de recompensas virtuais e reais é um dos elementos diferenciadores.
É complicado garantir que esta seja a primeira aplicação que se "joga com a boca", como dizem os seus criadores, mas é bastante provável que consiga ser original ao misturar selfies e fruta para criar “caretas”, que podem ser enviadas via iMessage.
Desenvolvida pelo laboratório de neurociências do Baylor College of Medicine, esta app tem fundamentação científica e promete ajudar a evitar o envelhecimento prematuro das capacidades do cérebro.
Chama-se Apple Clips e foi anunciada há algumas semanas mas ficou agora disponível para download. É a nova geração do iMovie e pode preparar o seu iPhone ou iPad para vídeos mais divertidos.
Chama-se Memoji e é uma espécie de afilhada de outra aplicação de edição de autorretratos, a Facetune. Mas tem muito mais piada… ou tristeza, dependendo da sua intenção.
Foi até agora o mundo virtual destinado aos mais novos que maior sucesso teve, mas terminou a sua existência via browser com o final do mês de março… para “renascer” logo a seguir numa versão só para mobile.
O que a Scheduled propõe é mais lembrá-lo que tem determinada mensagem para enviar. Mas também é verdade que quando chegar à altura do envio terá tudo pronto e vai ser só carregar no botão.
A ADSE lançou hoje a sua primeira aplicação móvel para beneficiários do subsistema de saúde que podem agora realizar diversos serviços através do smartphone ou tablet e verificar reembolsos.
É normal encontrarmos notícias ou publicações nas redes sociais que gostamos de rever mais tarde com mais atenção, ou mesmo que nos apetece partilhar com os amigos – ou seguidores. E é para isso que a Shout serve.
Parece que não há nada que as apps do smartphone não se proponham resolver. Até as alergias. O Diário da Alergia pode não ajudar a curar a doença mas permite controlar a evolução dos sintomas.
Quantas vezes verifica o telemóvel por hora? Provavelmente mais do que pensa, e muito mais do que seria desejável. A app BreakFree oferece-lhe uma solução para se libertar do vício.
Chama-se Uptime e consegue sincronizar a reprodução de vídeos do YouTube em dispositivos diferentes, ou seja, permite que duas ou mais pessoas possam estar a ver o mesmo vídeo “em sintonia”.
A fotografia a preto e branco tem vindo a ganhar adeptos da simplicidade que se consegue retirando a cor das imagens. A app BlackCam dá uma ajuda para resultados mais profissionais no smartphone.
Sabia que há mais 23% de probabilidade de um homem interromper uma mulher quando esta está a falar do que interromper um outro homem? Nas empresas de tecnologia a probabilidade sobe para os 50%.
A aplicação da RealPlayer pode transformar com pouco esforço um conjunto de fotografias num vídeo, mais ou menos personalizado consoante os gostos. Ou as competências.
Há uma nova aplicação móvel para consulta de preços de combustível. É de fabrico e para consumo nacional e foi desenvolvida por dois estudantes de mestrado.
As dúvidas sobre quem pode ter acesso às mensagens das apps multiplicam-se e há quem procure soluções mais seguras. A Signal promete que mantém tudo no maior segredo.
A Aipoly Vision tira partido da inteligência artificial para identificar objetos e na “memória” tem centenas de opções, conseguindo identificar até três imagens por segundo.
O método de pagamento eletrónico é o preferido tanto nas lojas físicas como nas lojas online. Também é o meio mais comum para pagar faturas, diz a SIBS.