
À medida que as necessidades na área dos cuidados de saúde aumentam, o número de amostras recolhidas para análise cresce também, levando os laboratórios clínicos a tentar arranjar uma solução que torne mais célere o processo e a obtenção de resultados, sem pôr em questão a qualidade dos mesmos.
A resposta pode estar a orbitar a Terra. Isto porque na Estação Espacial Internacional está uma espécie de minilaboratório, inserido no laboratório maior Columbus,desenvolvido para melhorar a deteção de doenças na Terra, através de um sistema de automatização de diagnóstico médico de pequena escala.
Trata-se de procedimentos relacionados com diagnósticos in vitro, os chamados IVD, ou seja, análises de amostras de sangue, urina e tecidos, com o objetivo de detetar doenças e infeções, ou para ajudar a diagnosticar determinada condição médica.
Podemos estar a falar desde diabetes a cancro, passando pelos testes relacionados com consumo de drogas ou com doenças infecciosas, entre outros.
Adaptado às elevadas exigências do Espaço, prevê-se que este minilaboratório, que leva precisamente o nome de Biolab e que resultou de uma parceria entre a Fujirebio Europe e a Verhaert, venha a contribuir para acelerar a resposta necessária na Terra, nesta área.
A resposta podeestar a orbitar a Terra. Isto porque na Estação Espacial Internacional está umaespécie de minilaboratório, inserido no laboratório maior Columbus,desenvolvido para melhorar a deteção de doenças na Terra, através de um sistemade automatização de diagnóstico médico de pequena escala.
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