Satélites, sondas, telescópios ou mesmo astrofotógrafos amadores captam constantemente imagens da Terra e do Espaço que a NASA destaca nos seus álbuns. Cometas, auroras e tempestades estiveram “sob os holofotes” em outubro.
Designer durante o dia e astrofotógrafo à noite, David Cruz viu algumas das imagens, que registou sob os céus do Alentejo, destacadas pela Agência Espacial Europeia. O cometa do século está entre os protagonistas e só não há auroras boreais... pelo menos por enquanto.
Conhecido como cometa do século, o C/2023 A3 (Tsuchinshan-ATLAS) anda por aí a "rasgar" os céus, e desta vez será visível a olho nu em Portugal este domingo, a manterem-se as condições de observação do céu, sem nuvens.
Depois de captar a passagem do cometa do século e de pedir ajuda para identificar uma luz vermelha misteriosa, o astronauta da NASA Matthew Dominick não quis deixar o espaço sem voltar a mostrar a beleza das auroras boreais vistas da janela do seu “quarto” na ISS.
Já imaginou o deserto do Saara pintado de verde? Ou um eclipse de foguetão? As imagens são reais e juntam-se às melhores fotografias da Terra e do Espaço destacadas pela NASA no mês de setembro. Mas há mais protagonistas, entre eles o cometa do século.
Registadas por telescópios, satélites, astronautas, cientistas ou simples interessados, há novas imagens nos álbuns de fotos do Espaço e da Terra da NASA, muitas delas de fenómenos que marcaram o mês de agosto, entre cometas, chuvas de Perseidas ou mesmo os incêndios na Madeira.
Há dez anos, a Rosetta chegou ao cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko, transformando o conhecimento destes objetos e revelando peças importantes do puzzle do Sistema Solar. O desenvolvimento das missões espaciais mudou com esta viagem, havendo um antes e um depois do acontecimento que ficou na história.
O asteroide (415029) 2011 UL21 é o maior dos visitantes da semana, com 2.310 m de diâmetro e passa pela Terra a 27 de junho. Já o 2024 MK tem entre 120 e 260 m de dimensão e vai mostrar-se a 29 de junho, bem a tempo de “receber” o Dia do Asteroide.
Galáxias interativas, cometas "rodopiantes" e até eclipses solares no fim do mundo - numa antevisão do “espetáculo” preparado para daqui a uns dias - estão entre as imagens dos álbuns fotográficos espaciais da NASA no mês de março.
Durante os próximos dias, 12P/Pons-Brooks, mais conhecido como “Cometa do Diabo” continua de visita aos países do hemisfério norte, onde Portugal se inclui. Pode não ser fácil de ver a olho nu, mas nada que uns binóculos ou um pequeno telescópio não resolvam.
Em astronomia, o periélio é explicado como o ponto da órbita de um corpo, seja ele planeta, asteroide ou cometa, que está mais próximo do Sol, que também coincide com a maior velocidade de translação. O da Terra acontece esta quarta-feira, dia 3 de janeiro.
Está confirmada, pela primeira vez, a existência vapor de água em redor de um cometa no cinturão principal de asteroides, mas a descoberta traz, no entanto, um novo mistério para a comunidade científica resolver.
É um dos eventos astronómicos mais esperados deste ano e terá o seu clímax esta madrugada. Se as condições estiverem reunidas, a passagem do cometa c/2022 E3 (ZTF) no seu brilhante tom esverdeado vai poder ser vista a olho nu. Senão é sempre possível ver online.
A temporada arranca com a passagem do cometa C/2022 E3 (ZTF), que já anda por aí com a sua cauda esverdeada, mas há mais “episódios” para ver o longo do ano, com outros protagonistas espaciais, entre eles um eclipse “anel de fogo”.
Há milhares de objetos no sistema solar que se podem cruzar com a rota da Terra e que os cientistas mantêm sob observação. O NEO Coordination Centre tem uma nova ferramenta em 3D que destaca os mais perigosos.
São imagens close up, de alta resolução, registadas há duas semanas, quando o cometa C/2020 F3, mais conhecido como NEOWISE, passava em frente ao astro-rei.
O espetáculo das Perseidas intensifica-se entre esta quarta e quinta-feira, mas vai poder ser visto até 24 de agosto. Entretanto também há chuva de δ Aquáridas.
A passagem do NEOWISE pela Terra torna-se numa ocasião ainda mais especial, pois o cometa só regressa daqui a 6.800 anos. Para dar aos internautas a possibilidade de observar o fenómeno a partir da Estação Espacial Internacional, o artista Seán Doran criou um timelapse especial com imagens recolhida
Outrora um pequeno ponto brilhante a mais de 312 milhões de quilómetros de distância do Sol, o NEOWISE está de passagem pela Terra durante o mês de julho. A ocasião torna-se ainda mais especial pelo facto de o cometa só regressar daqui a 6.800 anos.
A professora do Instituto Superior Técnico é a única cientista portuguesa que integra a equipa internacional da Comet Interceptor. A missão poderá ajudar os cientistas a obter respostas sobre a origem da vida na Terra.
As cerca de 76 mil imagens registadas durante o “namoro” entre a Rosetta e o cometa 67P continuam a produzir novos dados. Desta vez descobriram-se mais evidências de “curiosas rochas saltitantes e dramáticos colapsos de penhascos”.