Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) e ESTAMO assinam esta sexta-feira, dia 22 de março, o contrato que assinala o primeiro passo para a criação do Campus Ciência XXI, medida de apoio à comunidade científica incluída no PRR – Plano de Recuperação e Resiliência.
O investimento de 3,7 milhões de euros tem como principal objetivo promover a transição digital nas áreas das ciências e tecnologias.
A criação de um campus de ciência e tecnologia, “aberto à sociedade e orientado para o futuro”, traduz-se, numa primeira fase, na reabilitação e adaptação de dois edifícios na Avenida do Brasil em Lisboa, transferindo os serviços da FCT atualmente instalados na Avenida D. Carlos I para este local, onde já funcionam atualmente os serviços digitais da FCT, através da sua unidade FCCN.
As obras, que começarão agora, vão traduzir-se na “criação de espaços modernos, funcionais e adaptáveis às necessidades atuais da FCT e da comunidade científica e tecnológica”, explica a FCT em comunicado.
A medida “contribui para uma Administração Pública mais eficiente e moderna, maior eficiência na prestação de serviços públicos na área da Ciência, melhores condições de trabalho da FCT e uma redução de custos no orçamento público”, sublinha.
Será “o primeiro passo de um projeto de maior amplitude, a promover pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, de criação de um vasto e articulado Campus de Ciência, que venha a incorporar futuramente, segundo uma estratégia orgânica e harmoniosa, outras entidades do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia”, acrescenta-se.
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