
Desde que fez o seu rebranding, em outubro do ano passado, o metaverso passou a ser um dos grandes focos da Meta, casa-mãe do Facebook. A empresa de Mark Zuckerberg quer apostar em grande na tecnologia de realidade virtual e poderá lançar quatro novos headsets até 2024.
De acordo com um roadmap interno a que o website The Information teve acesso, a Meta tem planos para lançar o Project Cambria em setembro deste ano, com uma versão atualizada, com o nome de código “Funston” a ser lançada em 2024. Na “calha” estão mais dois headsets de VR, que se acredita serem as próximas versões dos Quest, sob os nomes de código “Stinson” e “Cardiff”, e que poderão ser lançados em 2023 e 2024.
Ao contrário dos headsets Quest, o Project Cambria será posicionado para um segmento mais alto e espera-se que o seu preço ronde os 799 dólares. De acordo com fontes com conhecimento na matéria, o headset contará com um display de alta-resolução, utilizando o Android como sistema operativo e tendo suporte a aplicações.
Recorde-se que, em outubro do ano passado, a já tinha explica do que se tratava de um periférico que permitirá captar todos detalhes faciais das pessoas, traduzindo-os nos respetivos avatares digitais no metaverso. O headset permitirá também escrever ou tomar notas em realidade virtual, sem a necessidade de o utilizador o retirar, fazendo uma ponte entre elementos reais e virtuais.
Rumores avançados anteriormente apontam para a possibilidade de o headset contar com contar com ecrãs Mini-LED. Em linha com a mudança de nome do grupo e o novo posicionamento, o dispositivo poderá chegar ao mercado com o nome Meta Cambria e a empresa de Mark Zuckerberg tem a intenção de vender três milhões de unidades no primeiro ano.
Além de headsets de realidade virtual, a Meta poderá lançar os óculos de realidade aumentada Nazare em 2024, assim como os óculos inteligentes Hypernova e pulseiras que darão aos utilizadores a possibilidade de controlar estes equipamentos com as suas mentes.
Como avança o website The Verge, o primeiro par de óculos será concebido para trabalhar sem a necessidade de estar ligado a um equipamento com um smartphone. Já o segundo par permitirá que os utilizadores vejam notificações do seu smartphone no display dos óculos. Há ainda a possibilidade de a Meta lançar uma versão mais “leve” dos óculos de realidade aumentada em 2026 e uma terceira edição do equipamento em 2028.
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