
A proposta de orçamento da Nasa para 2015, apresentada esta semana ao congresso norte-americano prevê um valor de 17,5 mil milhões de dólares, que permitirá à agência norte-americana prosseguir com o seu programa espacial e manter ativas as missões programadas em várias frentes.
Tal como tem acontecido nos últimos anos, o valor traduz alguns cortes, mas também cria espaço para novas missões: traduz uma redução de 186 milhões de dólares relativamente a 2013 e uma quebra ainda maior, comparativamente às verbas disponíveis para 2012.
Missões como a do telescópio SOFIA são afetadas pela reafectação de verbas, mas em contrapartida a NASA garante os recursos necessários para preparar uma missão que vai procurar sinais de vida na Europa, uma lua de Júpiter onde os indícios de água tornam provável a existência de vida. Esta missão só será lançada em 2020 mas o orçamento para 2015 contempla já 15 milhões de dólares para começar a preparar o projeto.
Também ficam asseguradas as condições para continuar a avançar com todos os preparativos necessários para levar humanos a Marte em 2030. A revelação foi feita por Charles Bolden, diretor da NASA.
"Este orçamento mantém-nos na mesma rota que temos vindo a seguir e é um passo chave para enviar humanos a Marte em 2013", referiu o responsável no seu blog.
Nos últimos seis anos a administração Obama investiu 100 mil milhões de dólares no programa espacial norte-americano.
Nota de redação: Corrigida uma gralha no texto por omissão de uma palavra.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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