Os novos sites internet e a tecnologia que está a transformar a forma como acedermos à informação estão no SAPO TEK, assim como a inovação das empresas
O grupo de hackers Anonymous reivindicou hoje a responsabilidade por um ataque cibernético sobre os principais canais de televisão russos, transmitindo imagens não editadas da guerra na Ucrânia.
Com esta mudança nas suas políticas de utilização, torna-se possível reportar streamers que estejam a veicular desinformação em redes sociais como o Twitter ou o YouTube.
No caso dos jogos da EA, também foram canceladas as vendas na Bielorrússia. O Web Summit também já se manifestou e proibiu os dois países aliados de participarem no evento tecnológico em Lisboa.
No que toca aos testes em acessos fixos e móveis, destacam-se a Área Metropolitana de Lisboa (AML) e a região Norte, que registaram os maiores números. À semelhança do trimestre passado, Lisboa continua a ser o concelho com o maior número de testes à velocidade a Internet.
O acesso aos websites das edições em russo da BBC e da rádio e televisão internacional alemã Deutsche Welle (DW), o website independente Meduza e Radio Svoboda estão a ser restringidos pelas autoridades russas.
Em resposta ao regulador russo das comunicações que tem bloqueado o acesso a rádios e outros meios, os internautas estão a utilizar os espaços de avaliações de serviços de restauração para descrever as ações militares russas.
A comissão do Parlamento Europeu sobre a desinformação afirma estar “profundamente preocupada” sobre a propaganda e as fake news vindas da Rússia, condenando “veementemente os esforços do Kremlin”, nomeadamente contra a União Europeia
Além de novos canais de videojogos, o serviço de cloud gaming da Amazon, que está agora disponível para todos os utilizadores nos EUA, dá a possibilidade de fazer transmissões ao vivo no Twitch.
"A EA Sports está solidário com o povo ucraniano e, tal como muitas outras vozes do mundo do futebol, clama por paz e pelo fim da invasão à Ucrânia", afirmou a empresa em comunicado.
Decisão surge depois de a empresa ter limitado a utilização do Apple Pay no país, retirado da App Store as apps das televisões estatais, RT e Sputnik, e suspenso algumas das funcionalidades das suas apps de navegação.
Numa carta enviada ao ICANN, o organismo que regula a Internet a nível mundial, Mykhailo Fedorov, ministro ucraniano da Transformação digital apela para que sejam implementadas “sanções estritas” contra a Rússia “no contexto da regulação de DNS”.
A própria Microsoft já reconheceu que nunca viu nada assim. As barreiras caíram e a colaboração entre Governos e empresas acontece dia-a-dia, para travar as ciberinvestidas da Rússia contra a Ucrânia. Em menos de 24 horas um novo malware desencadeou uma rede de colaboração sem paralelo na história.
A Disney não vai lançar novos filmes e a Warner Bros. cancelou a estreia do The Batman na Rússia. O Meta vai restringir as suas redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp e o Twitter também anunciou medidas de boicote.
O clube inglês Manchester City assinou um acordo com a Sony para a construção de um estádio virtual, para que os fãs que não se possam deslocar ao Etihad Stadium para assistir aos jogos, o possam fazer em ambiente de metaverso.
Tanto a Meta, casa-mãe do Facebook, como o YouTube e Twitter estão a bloquear a monetização de meios associados ao governo russo em resposta à invasão russa à Ucrânia. Mas há mais medidas para garantir a segurança das plataformas e utilizadores, em particular, daqueles que vivem na zona de conflito.
Num momento em que a população ucraniana enfrenta uma grave crise, multiplicam-se os esforços para mitigar o seu impacto. Em Portugal, nascem novas plataformas e movimentos, como o We Help Ukraine, que querem ser uma “ponte” entre quem quer ajudar e quem precisa de ajuda.
À semelhança do que aconteceu após os problemas que se fizeram sentir ainda neste mês, a Caixa Geral de Depósitos indica que em causa não está um ataque informático. O banco afirma que equipas especializadas estão a trabalhar para recuperar o serviço.
A casa-mãe do Facebook detalhou as infraestruturas que vão suportar o metaverso e os avanços necessários para diminuir a latência, a largura de banda simétrica, assim como o aumento da velocidade geral das redes.
A ciberguerra já tinha sido declarada pelo grupo hacktivista Anonymous ao regime de Putin. O coletivo lançou agora um novo vídeo onde diz que deixar alguns sites offline é só o começo e que hackers de todo o mundo, incluindo russos, podem expor em breve os segredos de Putin e da Rússia.
A rede social afirma que as mensagens que "glorificam e encorajam" a guerra são "uma violação" das regras de utilização. Milhares de publicações foram eliminadas das plataformas.