
O cibercrime é um negócio movido pelo lucro. Até aqui nada de novo, mas a Kaspersky fez as contas e ajudou a contabilizar as receitas que pode obter quem se dedica a estas práticas. 1500 dólares é quanto pode render um kit de malware a um cibercriminoso, revela a fabricante de soluções de segurança.
Já roubar dados de um único cartão de crédito pode render entre os 3 e os 100 euros, enquanto o rendimento das botnets pode oscilar entre os 30 e os 140 dólares por computador.
Ainda de acordo com a Kaspersky, os alvos mais rentáveis são os smartphones e os sistemas Mac - no mercado negro é possível encontrar cada vez mais spyware, antivírus falsos, trojans e botnets para o sistema operativo da Apple. Contudo é a plataforma Android a mais atacada, sendo o alvo de 60% dos trojans identificados.
"O malware para smartphones está a crescer de forma considerável. Quando falamos de malware, referimo-nos a um tipo de software que tem como objetivo infiltrar-se ou danificar um computador", explicou Marco Preuß, analista sénior de vírus dos Kaspersky Lab.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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