
Não é o fim das taxas que a Administração Trump tem vindo a impor, mas uma suspensão por 90 dias, à semelhança do que tem acontecido com outros países. Mesmo assim, o anúncio de hoje permite um alívio para o sector das tecnologias.
O anúncio foi feito pelo representante para o Comércio dos Estados Unidos, Jamieson Greer, e paralelamente, o Secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bessent, afirmou que os Estados Unidos e a República Popular da China vão reduzir "os direitos aduaneiros punitivos recíprocos em 115 pontos percentuais", afirmou hoje numa conferência de imprensa em Genebra.
No domingo, os negociadores norte-americanos e os chineses falaram a uma só voz no final de dois dias de conversações à porta fechada, em Genebra, sobre a questão dos direitos aduaneiros, com ambas as partes a comunicarem progressos significativos nas suas negociações.
Em abril Donald Trump deu um passo atrás nas tarifas à importação de produtos eletrónicos vindos da China para os Estados Unidos, e isentou-os das taxas de 125% que passaram a ser aplicadas às importações da China desde o início do mês, mas pouco depois avançou que seria detalhada uma nova política tarifária para as importações de semicondutores para o país.
Recorde-se que o executivo americano quer diminuir a dependência do país nos semicondutores e processadores fabricados na Ásia e incentiva diferentes tecnológicas a investirem nos Estados Unidos.
A China foi o país visado por tarifas mais elevadas na nova política comercial dos Estados Unidos, numa escalada que Pequim acompanhou e que faz subir as tarifas de importação para ambos os países até aos 125%.
(com Lusa)
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