A introdução de um Cartão Electrónico nas escolas, que identifique e controle os acessos de todos os alunos do 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, vai custar ao Estado 18 milhões de euros. A criação do Centro de Apoio Tecnológico às Escolas custará um máximo de 30 milhões de euros.
Os valores são apontados em duas resoluções ontem publicadas em Diário da República, que autorizam o investimento necessário para criar as respectivas infra-estruturas, ambas previstas no Plano Tecnológico para a Educação, apresentado no ano passado.
De acordo com as estimativas do Governo o Cartão Electrónico deverá entrar em vigor nas escolas públicas já a partir do próximo ano lectivo. Para além de permitir o controlo de entradas e saídas do estabelecimento de ensino, também é uma forma de acesso ao processo académico do aluno e um porta-moedas.
A despesa para colocar no terreno o Cartão Electrónico já tinha sido aprovada em Conselho de Ministros. A concretização da medida dá agora mais um passo com a publicação das respectivas resoluções em Diário da República.
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