As redes sociais de Mark Zuckerberg continuam a lidar com casos de violação de privacidade, mantendo o risco de receberem mais multas avultadas. Desta vez foi o Instagram que teve de lidar com irregularidades por parte da Hyp3r, uma empresa de gestão de publicidade que alegadamente andava a recolher quantidades massivas de dados públicos dos utilizadores, quebrando as regras de conduta da rede social, reporta o Business Insider.
A empresa terá explorado uma falha de segurança, tendo recolhido milhões de postagens, assim como Stories, acedendo aos dados dos perfis públicos dos utilizadores, desde biografias a seguidores. Segundo foi adiantado, a empresa não teve acesso a nenhum dado privado. Em questão está a recolha de perfis detalhados de utilizadores, do qual a empresa não tinha autorização para o fazer, com o objetivo de gerar campanhas de publicidade mais personalizadas.
Segundo as regras do Facebook, as parceiras estão especificamente proibidas de utilizar meios automatizados para recolher dados sem aprovação explícita. O Business insider reitera ainda a informação de que a Hyp3r terá suportado as mudanças de privacidade do Facebook, mas em “segredo” terá desenvolvido um sistema para contornar as restrições da rede social e recolher os dados.
A empresa já se manifestou, referindo que o seu sistema de marketing continua em linha com os termos de serviço e regras de privacidade da rede social. E apesar de alegar que nunca viu dados privados, a empresa teve acesso a Stories depois do período de 24 horas após serem publicadas.
O Facebook tomou medidas para anular a atividade da Hyp3r, removendo-a da lista de parceiros de marketing de confiança.
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