Na sequência de várias denúncias em relação à recolha de dados biométricos pela Worldcoin, a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) diz que a investigação sobre o projeto está "em fase decisória" e aconselha os cidadãos a ponderar a cedência de dados.
As redes sociais, as aplicações de mensagens, navegação e de encontros são as que requerem o maior número de permissões desnecessárias para o seu funcionamento, realçam os investigadores da NordVPN.
A vigilância através dos smartphones é uma certeza ou apenas um mito urbano? Para a maioria dos nossos leitores, a primeira opção tem mais "peso". Para ajudar a esclarecer esta questão, o SAPO TEK falou com especialistas da área da cibersegurança e dos direitos digitais.
Segundo a sua política de privacidade atualizada, a Google pode recolher informação disponível publicamente na Internet para ajudar a treinar os modelos de IA e para desenvolver produtos e funcionalidades, incluindo o Bard e as capacidades de IA da Cloud.
Depois de um acordo assinado em 2020, com vários compromissos, a Meta mudou regras de privacidade nas suas plataformas, mas a Comissão Federal do Comércio considera as mudanças tímidas e já decidiu qual é o castigo.
Documentos obtidos pela American Civil Liberties Union demonstram que agências do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos recolheram mais de 6.000 registos de localização. Deste conjunto, 336.000 pontos de localização foram obtidos através de smartphones.
Numa das ações legais avançadas, a Meta processa um cidadão turco que terá extraído ilegalmente dados dos perfis de mais de 350.000 utilizadores do Instagram, incluindo publicações, fotos e Stories, para alimentar uma série de “clones” da rede social.
Uma nova análise revela que as apps concebidas para ajudar os mais novos a gerir o seu próprio dinheiro são as que mais se destacam pela negativa, mas jogos, redes sociais, apps de mensagens instantâneas e de streaming de vídeo também se enquadram entre as que mais dados recolhem.
O conjunto de aplicações detetado na Play Store da Google continha um SDK (Software Development Kit) que permitia recolher dados dos utilizadores, como a sua localização, email e número de telefone.
Um grupo de procuradores gerais deu entrada a ação judicial acusando a Google de alegadamente rastrear a localização dos utilizadores e usar os dados no seu negócio de publicidade. A acusação quer impedir as suas práticas e procura uma multa à tecnológica.
De acordo com a autoridade italiana da concorrência, as práticas da Google e Apple, vistas como “agressivas”, estão a violar as regras do Código do Consumidor na Itália. Ambas as empresas já se manifestaram relativamente à multa.
O estudo refere que os dados são enviados para as tecnológicas através de apps pré-instaladas, mas também em períodos de inatividade dos equipamentos. Apenas durante o tempo de inatividade, o Android envia 1 MB de dados a cada 12 horas, enquanto o iOS envia 52 KB.
As três aplicações, conhecidas pelos nomes Princess Salon, Number Coloring e Cats & Cosplay, estavam a violar as políticas de recolha de dados da Google, acedendo a dados que podiam ser utilizados para, por exemplo, monitorizar a localização dos utilizadores.
A Justiça alemã sublinha que a criação de perfis detalhados com dados combinados de outras plataformas da empresa é algo que viola os direitos dos utilizadores, assim como o Regulamento Geral de Proteção de Dados e as leis da concorrência.
Uma publicação no Twitter levou muitos dos utilizadores da rede social a pensar que o FBI estaria na verdade a tentar arranjar uma forma dissimulada de garantir que as pessoas estão, de facto, em casa durante a pandemia.
A rede social terá pedido a alguns bancos norte-americanos informações financeiras dos seus clientes, com o objetivo de se tornar cada vez mais uma plataforma onde as pessoas compram e vendem.
Uma investigação da AdGuard prova que há uma empresa a utilizar extensões para o Chrome e Firefox, assim como apps de smartphones para recolher dados privados de navegação de internet.