As negociações entre o líder do Web Summit, Paddy Cosgrave, e o Governo português para a continuidade do evento em Lisboa a partir de 2019 estão na fase final, mas enquanto não houver uma assinatura tudo pode acontecer. Até porque a capital portuguesa compete com Londres, Paris, Berlim, Dubai, Hamburgo e Munique e as mais recentes rivais espanholas, Bilbau, Madrid e Valência.
Pelo que, se Portugal quiser manter a conferência europeia dentro de portas por mais cinco anos e com a opção de mais cinco, terá que pagar mais do que os 1,3 milhões de euros por ano que são atribuídos hoje, entre as verbas do Turismo de Portugal e da Câmara de Lisboa.
Manuel Caldeira Cabral, ministro da Economia, mostrou-se confiante na continuidade do maior evento de tecnologia e empreendedorismo em Lisboa. À margem do evento de apresentação da renovada estratégia nacional para o empreendedorismo, Startup Portugal+, o ministro da Economia revelou aos jornalistas que Portugal tem uma “oferta competitiva” em cima da mesa.
“Penso que os responsáveis pelo Web Summit, que mudaram para Portugal a sede da organização, querem cá continuar. E penso que vamos conseguir um bom resultado“, disse.
Em 2017, a conferência recebeu mais de 59 mil pessoas de 170 países, mas para a terceira edição da Web Summit, que se realiza entre 5 e 8 de novembro, são esperadas mais de 70 mil visitantes. Estima-se que o evento que se realiza na FIL e na Altice Arena tenha um impacto de 300 milhões de euros, por ano, na economia lisboeta.
As primeiras seis edições da cimeira tecnológica, de inovação e de empreendedorismo decorreram na Irlanda, onde o evento nasceu em 2010. Em 2016 mudou-se para Lisboa por três anos, com possibilidade de mais dois de permanência.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
20 anos de Halo 2 trazem mapas clássicos e a mítica Demo E3 de volta -
App do dia
Proteja a galáxia dos invasores com o Space shooter: Galaxy attack -
Site do dia
Google Earth reforça ferramenta Timelapse com imagens que remontam à Segunda Guerra Mundial -
How to TEK
Pesquisa no Google Fotos vai ficar mais fácil. É só usar linguagem “normal”
Comentários