
A Uber está seriamente comprometida em tornar os táxis voadores numa parte essencial do seu futuro. Depois de promover um concurso de design e engenharia, em que vários estúdios mostraram à empresa como edificar as estações onde estes veículos poderão “ancorar”, a tecnológica norte-americana anunciou agora que vai abrir um laboratório inteiro dedicado ao conceito. O investimento na infraestrutura vai rondar os 20 milhões de dólares.
Para desenvolver novos algoritmos de IA, sistemas de controlo de tráfego aéreo e outras tecnologias necessárias para o funcionamento desta rede, o Advanced Technologies Center in Paris (ATCP), vai contratar engenheiros e especialistas em inteligência artificial. Quando o centro abrir, já durante o próximo outono, a empresa quer dar início a uma série de projetos que incluem o desenvolvimento de programas para simular cenários de tráfego aéreo intenso a baixa altitude.
Apesar dos inúmeros obstáculos logísticos, o desafio de materializar este conceito é de extrema dificuldade. Apesar de existirem inúmeros protótipos, o carro voador nunca conheceu um modelo infalível que pudesse ser vendido ao público. Em grande parte, claro, devido à ausência de regulação e tecnologia.
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