A Quidgest saiu de 2016 com um volume de negócios 48,2% acima do conseguido no ano anterior, atribuindo esse crescimento a uma duplicação da faturação nos mercados internacionais em que atua e a conquista de novos negócios em Portugal, nomeadamente nas áreas dos Seguros e da Banca.
Informações oficiais mostram que 71% da faturação da fabricante portuguesa de software de gestão é gerada nos mercados europeus, no qual se inclui Portugal. Por outro lado, África representa 12% do volume de negócios, a Ásia gera 9% e a América representa 8%.
A empresa considera que é importante destacar que, durante 2016, esteve ativamente envolvida na estimulação económica de vários países e regiões, através da implementação das suas tecnologias, da criação de empregos especializados e do desenvolvimento de projetos locais.
A Quidgest reconhece que a indústria portuguesa de produção de software de gestão é frequentemente subvalorizada. Contudo, sublinha que o potencial de Portugal nesta área “é enorme”.
Olhando para 2017, a empresa pretende expandir a base de utilizadores das suas soluções, tanto a nível nacional como internacional, através da ampliação da sua rede de parceiros, denominada QuidNet.
Recorde-se que, em setembro passado, o senior partner da Quidgest, João Paulo Carvalho, lamentou que o software português fosse demasiadas vezes relegado para segundo plano em prol de produtos vindos do estrangeiro.
Imputando este comportamento a uma “parolice tecnológica”, João Paulo Carvalho sublinhou que dois terços dos investimentos portugueses em software são alocados à importação de tecnologia.
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