
O 5G chegou à Coreia do Sul e a sua adoção está a ser feita gradualmente em alguns territórios como a China, o Reino Unido e os Estados Unidos, enquanto outros, à semelhança de Portugal, estão mais atrasados no processo. Prevê-se que 2020 seja um ano de aceleramento da tecnologia 5G, mas já há quem pense na sexta geração de redes móveis. Além da Huawei, que indicou que teria posto em prática o seu desenvolvimento, o Japão começou a traçar uma estratégia que prevê a sua implementação em 2030.
O Ministério da Comunicação e dos Assuntos Internos do Japão revelou, numa conferência com a imprensa japonesa, que organizou um painel para discutir o futuro após a adoção do 5G. Ao todo, o governo japonês planeia investir 2,03 mil milhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento das redes de sexta geração.
Os serviços de redes móveis de quinta geração vão começar a estar disponíveis no país a partir da primavera deste ano, não obstante, espera-se que o 6G seja introduzido num prazo de 10 anos. Embora se tenha atrasado no processo de adoção do 5G, o Japão quer liderar no que toca à próxima geração de redes móveis.
O painel começará a delinear um plano para aquilo que o governo japonês chama “pós-5G” no final de janeiro. Dele farão parte representantes do setor privado, investigadores da universidade de Tóquio, assim como membros de empresas como a NTT e da Toshiba, os quais estudarão os potenciais desafios e oportunidades da implementação da sexta geração de redes móveis.
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