O incêndio no motor do foguetão Epsilon S representa mais um contratempo significativo para o programa espacial japonês, atrasando os planos de concorrer no mercado global de lançamentos de satélites, cada vez mais competitivo e lucrativo.
A corrida à liderança da próxima geração tecnológica de chips está animada e não há região ou país do mundo desenvolvido que não procure acelerar investimentos para não perder o comboio. Na Europa há mais milhões para assegurar uma posição de destaque.
Apesar de um possível acordo com os Estados Unidos, o Japão tem receio da resposta da China em bloquear o acesso a minerais críticos para a construção de tecnologia.
A sonda SLIM, que fez do Japão o quinto país do mundo a aterrar com sucesso na Lua, concluiu a missão de exploração lunar depois de perder a comunicação, confirmou hoje a agência aeroespacial japonesa.
O resultado desta investigação de uma década é tão estranho como promissor. Os cientistas japoneses conseguiram descobrir uma técnica para fazer aderir pele humana a superfícies robóticas e já antecipam o potencial da descoberta.
Depois de um programa que levou três anos para concluir com sucesso, o Japão diz que venceu a guerra contra as disquetes, definitivamente erradicadas dos serviços públicos. A próxima grande batalha pode ser contra o fax.
O Japão lançou hoje um novo satélite de observação da Terra, o ALOS-4, a bordo do novo foguetão H3, que tem sido alvo de preocupações depois do fracasso do voo inaugural no ano passado.
Há cada vez menos casais e mais pessoas solitárias em Tóquio, levando a Câmara Municipal a criar mecanismos online para ajudar cidadãos a encontrar a sua cara-metade.
A Ubisoft revelou que Assassin’s Creed Shadows chega no dia 15 de novembro. O novo capítulo da série transporta os jogadores para o Japão Feudal, no controlo de um samurai e uma shinobi.
Proa e Taihei são os novos cabos submarinos da Google, um investimento de mil milhões de dólares (931 milhões de euros) para melhorar a conectividade digital entre os Estados Unidos e o Japão.
Além da IA, o investimento da Microsoft planeado para os próximos dois anos contempla ainda a expansão do armazenamento de dados na nuvem e a implementação do primeiro centro de investigação da empresa no Japão.
Sem proteção contra o frio intenso, a sonda japonesa SLIM surpreendeu os cientistas ao sobreviver à noite lunar, que dura duas semanas e tem temperaturas abaixo de -170°C.
O serviço de entregas da Uber já está a usar robots em várias cidades dos Estados Unidos, de forma mais ou menos experimental. O Japão é o primeiro país estrangeiro a receber estes pequenos entregadores que sabem atravessar passadeiras e desviar-se dos peões.
Estudar a relação entre pessoas e o consumo de criaturas vivas, algo que é costume em algumas culturas, tem vários desafios. Uma equipa de cientistas japoneses propõe uma solução: analisar as interações entre humanos e robots comestíveis.
O Japão pretende criar um tipo de visto para os nómadas digitais, profissionais estrangeiros que trabalham remotamente para as suas empresas, para que possam ficar mais tempo no país.
Teve uma descida acidentada em que perdeu um dos seus motores, mas conseguiu comunicar com a Terra. Só que depois não estava a ser capaz de gerar energia a partir das suas células solares, um problema que estará agora resolvido.
O Japão tornou-se o quinto país do mundo a conseguir aterrar um veículo na Lua. No entanto, o módulo SLIM que já está a responder às comunicações enviadas pela equipa da missão, tem um problema numa das suas células fotovoltaicas, que não está a gerar energia.
Se tudo correr como planeado, o módulo SLIM deverá pousar na superfície da Lua entre os dias 20 e 21 de janeiro do próximo ano. Em antecipação à alunagem, a Agência Espacial Japonesa partilhou também uma simulação que mostra como decorrerá todo o processo.
A Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA) anunciou que o módulo lunar, lançado em setembro, entrou com sucesso na órbita lunar. O país pode ser o 5º a conseguir com sucesso aterrar na Lua.
A Serendix 50 é um projeto japonês e, com 50 metros quadrados, tem espaço para um quarto, uma casa de banho, uma sala de estar e uma cozinha. A empresa que a desenvolveu está a preparar-se para construir mais seis casas deste tipo a partir de outubro.
Através deste programa, os cães-robot da Sony serão entregues a instituições, por exemplo, na área da saúde ou a lares de idosos, onde passam a funcionar como animais de estimação e de apoio emocional para quem mais precisa.
Os investigadores vão partilhar a experiência com o projeto UAS4Litter, que permitiu desenvolver e testar um quadro de referência baseado em drones de baixo custo para a detetar, identificar e mapear lixo marinho em praias e dunas.