
Em 2022, o número de assinantes do serviço de TV por subscrição (TVS) atingiu a marca dos 4,5 milhões, tendo registado um crescimento de 3,1% impulsionado pelas ofertas suportadas em fibra ótica (FTTH), revelam novos dados avançados pela ANACOM.
A entidade reguladora detalha que, ao todo, no ano passado, 96,4% das famílias dispunham do serviço de TVS, numa subida de 2,7 pontos percentuais (p.p.) face a 2021.
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Segundo a ANACOM, as ofertas suportadas em FTTH registaram mais 258 mil assinantes em comparação com 2021 (mais 10,4%), atingindo um total de 2,7 milhões de assinantes.
Além da captação de novos clientes, este crescimento resultou também da “transferência para FTTH de clientes que anteriormente se encontravam suportados noutras redes”, indica a entidade reguladora.
No final do ano passado, as ofertas suportadas em FTTH representavam 60,8% do total de assinantes do serviço de TVS. Segue-se a TV por cabo, com 28,1%; a TV via satélite-DTH, com 8%; e o ADSL, com 3%.
O número de assinantes residenciais do serviço de TV atingiu os 4 milhões, numa subida de 2,9% em relação ao ano anterior, representando 89,1% do total. Já no que toca aos assinantes não residenciais, verificou-se um crescimento de 4,8%, para 490 mil, num valor que representa 10,9% do total de assinantes.
A MEO foi o prestador com a quota de assinantes mais elevada, com 41,1%. Segue-se a NOS (37%), a Vodafone (18,8%) e a NOWO (2,9%). A ANACOM detalha que, em termos líquidos, a Vodafone e a MEO foram os prestadores que captaram mais assinantes em comparação com 2021.
Por um lado, as quotas destes prestadores aumentaram 0,6 p.p. e 0,5 p.p., respetivamente. Por outro, as quotas da NOS e da NOWO diminuíram 0,8 p.p. e 0,3 p.p., respetivamente.
No que respeita ao segmento residencial, a MEO contou também com a quota mais elevada, com 39,5%. A da NOS situou-se nos 38,1%, a da Vodafone nos 19% e a da NOWO nos 3,2%. As quotas da Vodafone e da MEO registaram um aumento de 0,5 p.p. e de 0,4 p.p., respetivamente. Já as da NOS e NOWO diminuíram 0,7 p.p. e 0,3 p.p., respetivamente.
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