A importância da qualidade dos dados é destaca por Rostyslav Fedynyshyn que alinha quatro passos através dos quais as organizações podem melhorar a qualidade e ultrapassar os obstáculos mais comuns.
Embora a tecnologia seja uma ferramenta poderosa e imprescindível, a inovação em micro e pequenas empresas não deve estar dependente da mesma, defende Margarida Xavier de Basto.
Luís Gregório avisa que se não construirmos corretamente os alicerces, será difícil readaptar o que se está a construir para cumprir os valores essenciais de explicabilidade, ética, transparência e confiança que todos devemos exigir da IA.
As empresas que integram eficazmente estas tecnologias conseguem alcançar os seus objetivos de sustentabilidade, mantendo simultaneamente uma vantagem competitiva no mercado ao oferecer produtos ecológicos e de elevada qualidade, defendem Marco Opazo Basáez e Juan Carlos Monroy-Osorio.
Miguel Oliveira escreve sobre a forma como os vieses cognitivos alteram as previsões sobre a forma como interpretamos e projetamos informações sobre o futuro e o impacto nas expectativas em relação à Inteligência Artificial.
Assinalando o Dia Europeu da Proteção de Dados, Leonor Freitas de Carvalho faz uma reflexão sobre a importância da privacidade e a forma como o RGPD se cruza com outra legislação que entretanto entrou em vigor, como o AI Act, a NIS2 e o DORA.
Como podem os CISOs superar os desafios e acelerar a adoção de IA segura? David Brauchler alerta para a pressão que recai sobre os responsáveis de sistemas de informação e segurança e quais são os cuidados a ter.
Mais do que entretenimento, o Game Design toca várias áreas de desenvolvimento na tecnologia e João Dias espreita a forma como tem impacto em novas realidades.
Nuno Lapa aproveita o Dia Internacional da Educação para uma reflexão sobre os desafios e oportunidades do impacto da Inteligência Artificial no sistema educativo.
O ano de 2024 foi marcado por avanços notáveis na economia do espaço em Portugal, mas também trouxe à tona desafios que precisam ser enfrentados para garantir a sustentabilidade do setor, escreve Magda Cocco.
Os desafios da Diretiva Europeia de redes e sistemas de informação (NIS2) e o papel da inteligência artificial na cibersegurança são abordados por Alberto Lopez neste artigo de opinião.
A mudança de paradigma na forma como protegemos a informação pessoal já começou e Samuel Cruz destaca a forma como as palavras passe tradicionais estão a dar lugar a métodos mais modernos e seguros.
Filipa Jesus tira partido do seu conhecimento e reflexão na área dos Recursos Humanos para olhar para as profissões tecnológicas do futuro e as necessidades do mercado em áreas específicas, mas também a importância das soft skills.
As instituições que priorizam e investem de maneira significativa na proteção de dados, além de cumprirem com as suas obrigações legais, estão também a construir uma base sólida para relacionamentos duradouros e de confiança com os seus clientes, defende Paulo Cunha.
A servitização digital pode permitir que os fabricantes consigam vantagens competitivas através da introdução de sistemas de produtos-serviços no conhecimento baseado nos dados da empresa sobre os seus parceiros e clientes, explicam os autores deste artigo.
Pedro Vale explica que a IA deve ser utilizada para trabalhar para as pessoas e não o contrário, mas que isso só é possível se os utilizadores aprenderem a tirar o melhor partido destas ferramentas.
Paulo Trezentos reúne neste artigo a análise, e pontuação, das barreiras que persistem no mundo das aplicações devido ao monopólio da Apple e Google e olha também para as tendências de 2025.
Muitas empresas ainda caem na armadilha de aplicar IA de forma generalizada, esperando que qualquer iniciativa traga resultados imediatos mas Rui Figueiredo avisa que nem todos os casos trazem resultados rápidos.
Manuel Dias traça neste artigo a evolução exponencial da IA Generativa durante o ano de 2024 e antecipa as tendências para 2025, com a aceleração na adoção de agentes em todas as esferas da nossa vida.
Dos filmes icónicos que mostraram como poderíamos interagir com a Inteligência Artificial à transformação dos dispositivos móveis nos últimos anos, Francisco Jerónimo diz que esta revolução promete ser mais fascinante e profunda do que o aparecimento do smartphone.
A aposta na literacia digital é destacada por Sandra Fazenda Almeida neste artigo de opinião onde sublinha que é essencial que as organizações e empresas designem os seus “digital champions”.
António Dias Martins revela os pontos altos das startups em Portugal, com especial relevo para a Web Summit, e traça os desafios para os próximo ano, com a internacionalização e a definição comum na Europa do que é uma startup em destaque.
Pedro Mota Soares parte de dois relatórios divulgados em 2024 para uma análise ao sector das comunicações eletrónicas e ao futuro, que precisa de garantir a previsibilidade de investimento.