A propósito do Programa do XXV Governo Constitucional e da proposta de Reforma do Estado assumida no novo Ministério, Luís Vidigal escreve sobre a revolução silenciosa que deve ir além de uma legislatura.
A vantagem competitiva da Banca constrói-se hoje com tecnologia e Hugo Roque avisa que a banca do futuro será aquela que conseguir criar um ciclo virtuoso de inovação, onde eficiência e experiência andam lado a lado.
Perante a diversidade em sala de aula, que vai além das questões linguísticas, Pedro Gentil defende um modelo apoiado por ferramentas digitais que dão aos professores mais flexibilidade.
O mercado global de software e eletrónica automóvel deverá atingir os 462 mil milhões de dólares até 2030 e a cloud é cada vez mais relevante, como nota Oleksandr Horbachenko neste artigo de opinião.
Hugo Sousa aborda uma nova forma de trabalhar onde a produtividade é clara e diz que os gestores devem prestar atenção ao Vibe Coding para resolver três dos maiores bloqueios das organizações.
A acompanhar a WWDC 25 da Apple, Francisco Jerónimo escreve sobre a forma como a empresa aposta em manter a confiança dos consumidores e dos programadores enquanto se prepara para saltos mais significativos.
Alexandre Silva defende que proteger e promover um jornalismo competente e independente é vital e lembra que a informação de qualidade tem um custo, mas é essencial para a democracia.
John Gazal alerta para os desafios dos datacenters e diz que os fornecedores de cloud, especialistas em infraestruturas, arquitetos de datacenters e agentes inovadores, devem esforçar-se para reduzir e controlar o consumo de energia a todos os níveis, para mitigar o impacto.
A rápida adoção da IA generativa está a levantar sérias preocupações entre os CISOs (Chief Information Security Officers), e com razão, defende David Brauchler que alinha os principais riscos.
O grande factor chave na competitividade das economias e sociedades é cada vez mais a aposta no Capital Humano e na sua capacidade central de renovar a cadeia de valor e as redes globais dos negócios. Francisco Jaime Quesado defende que Portugal de uma agenda estratégica para o Talento.
Frederico Cipriano Batista alerta para a evolução do cenário da gestão de negócio onde o gestor de projetos assume cada vez mais outro protagonismo e traduz algoritmos em métricas de negócio, riscos em oportunidades e roadmaps de produto em narrativas capazes de mobilizar investimento.
Miguel Oliveira alerta para o fenómeno de FOMO em relação à Inteligência Artificial e lembra que nem todas as iniciativas que envolvem IA precisam ser imediatamente adotadas.
Márcia Patrício defende que a inovação associada à transformação digital não reside unicamente na IA ou em ferramentas específicas, mas no modo como estas são utilizadas, em especial na avaliação e desenvolvimento de talento.
António Coutinho aborda neste artigo os riscos que o armazenamento de dados pessoais por empresas americanas levanta, especialmente com as mais recentes decisões da administração Trump.
A olhar para a forma como a tecnologia pode trazer inovação no futuro da segurança, Ricardo Soares fala das possibilidades de transformação da experiência do cliente.
Quando nada parece errado, a intuição entra em ação e ajuda a identificar padrões invisíveis, sendo um processo que pode ser treinado, defende David Russo.
Com a Inteligência Artificial as fraudes estão a crescer com bots e deepfakes e Ajay Patel defende que é essencial garantirmos uma proteção da privacidade que seja tão avançada quanto a tecnologia.
Com a evolução da navegação inteligente a indústria automóvel vai passar por transformações significativas e Oleksandr Odukha aborda neste artigo as principais tendências.
Célia Maia explora as novas metodologias de projeto que integram tecnologia, design e inovação, um tema que apresentou numa conferência de Engenharia Civil e Arquitetura em Tóquio.
Para Santiago Méndez, o futuro das empresas é privado, com cloud privada, IA privada e dados privados, e os parceiros têm um papel fundamental no apoio a esta transição.