Miguel Oliveira faz a ligação ao exemplo do filme de Stanley Kubrick para explicar como a engenharia de prompt poderia ter fornecido uma solução para prevenir ou mitigar a crise.
Tiago Monteiro defende o potencial da Indústria 4.0 mas avisa que antes de investir em ferramentas e equipamentos, é crucial entender que a 4ª revolução não se cinge somente a sistemas e a máquinas inteligentes conectadas
O simples cumprimento dos requisitos de conformidade não é suficiente – no caso da IA Generativa, é necessário cultivar uma cultura de responsabilização pelos dados, avisa Fernando Henrique Silva.
Para Felicidade Ferreira, a integração da IA é muito mais do que uma evolução tecnológica: é uma revolução na forma como as empresas operem, inovam e competem no mercado.
Gisele Vilarinho partilha um testemunho, na primeira pessoa, de uma transformação na sua carreira que lhe permitiu ter um estilo de vida menos rígido e mais equilibrado.
Francisco Jaime Quesado defende que há um exercício de ligação permanente com o Futuro que nos move a todos e que nos incentiva a ter uma atitude permanente de construção sobre o que somos, o que fazemos, o que queremos ser e o que queremos fazer.
A incorporação de elementos característicos dos jogos no mundo do trabalho é uma estratégia que tem vindo a demonstrar ter um forte impacto na satisfação e produtividade dos trabalhadores. Nuno Ferro explica as vantagens.
Rui Martins alerta para as possíveis quebras de privacidade que a aplicação da TEMU levanta, pedindo uma reflexão sobre a proteção de dados e eficácia dos mecanismos de regulação.
O clima empreendedor e a cultura que caracterizam a cidade do Porto, são algumas das razões que contribuem para que o sector tecnológico continue a escolher a cidade para instalar empresas e centros de desenvolvimento, defende Luis Silva.
Francisco Jaime Quesado defende que precisamos de um novo espaço público em Portugal, dizendo que a sociedade portuguesa se encontra bloqueada e se impõe um sentido de urgência na emancipação cívica do país
À medida que a IA continua a crescer, a capacidade de identificar e capitalizar estas oportunidades através da integração com outras tecnologias tornou-se um fator crucial para ganhar vantagens competitivas, defende Carlos Jesus.
Miguel Guedes explica que as combinações da IA tradicional com a IA generativa e dos LLM genéricos com os LLM especializados representam um avanço significativo na utilização da IA para resolver os casos mais complexos, em especial na área financeira.
É importante que as empresas em Portugal consigam acelerar a implementação de sistemas de Inteligência Artificial para se manterem competitivas, e esta competitividade só pode ser conseguida se a IA for realizada de uma forma estruturada, sublinha Nuno Ruivo.
Nuno Breda aborda neste artigo de opinião as mudanças no mundo do comércio e dos pagamentos e a forma como a digitalização pode ser usada pelos comerciantes para facilitar o acesso aos clientes e agilizar processos internos.
A acessibilidade é uma das preocupações das empresas no desenvolvimento de apps e Francisco Lopes acredita que a utilização das Progressive Web Apps pode trazer um avanço significativo.
Hugo Lourenço explica que é crucial compreender o impacto transformador e diferenciador da IA na esfera organizacional. A integração no universo Agile e a orquestração de possibilidades entre as suas áreas são também abordadas.
Miguel Oliveira defende neste artigo que é fundamental que se forneçam mais recursos ao setor público e à academia para que estas instituições possam continuar a desempenhar seu papel essencial.