A Inteligência Artificial promete uma defesa à velocidade da luz. Mas sem a supervisão humana certa, essa velocidade pode ser apenas a forma mais rápida de embater contra a parede, avisa Hugo Mestre.
As organizações que investem em práticas de automatização reforçam significativamente a sua resiliência e capacidade de resposta face a ataques cada vez mais automatizado, defende Derek Manky.
Rui Martins escreve sobre o programa anunciado para a instalação de linha de montagem do A-29N Super Tucano, em Beja, e defende que Portugal ganha uma alavancagem, reforçando a base industrial de defesa.
Tiago Elias defende que é importante encontrar o equilíbrio adequado entre a regulamentação e o desenvolvimento natural das empresas e organizações e que a Europa precisa de um quadro que impulsione a inovação e proteja a concorrência.
Pedro Araújo defende que apostar em soluções automatizadas e inteligentes nos datacenters permite mitigar riscos e garantir a conformidade, mas também libertar as equipas de IT.
Sónia Fernandes defende que a digitalização deixou de ser apenas uma questão de produtividade para se tornar também uma questão de responsabilidade, explicando como a IA pode ser usada para aumentar a confiança.
Jorge Borges escreve sobre o lançamento do Gemini 3 e o impacto para a Google, mas também sobre a forma como a empresa está melhor posicionada para ganhar a "corrida" da Inteligência Artificial se o fator principal for a distribuição.
Carlos Machado aborda as mudanças de paradigma da mobilidade com o Software Defined Vehicles a marcar a era em que a indústria automóvel deixa de vender produtos para vender experiências.
Devem os dados também ter prazo de validade, tal como tantas coisas na nossa vida? A pergunta é um ponto de partida do artigo de opinião de Nuno Teixeira.
A somar às capacidades preditivas e integração dos dados de sensores, André Oliveira diz que a contribuição mais transformadora da IA será talvez de ordem social, simplificando a experiência dos utilizadores.
David Pereira usa a sua experiência como programador na utilização de IA em equipas de software e deixa neste artigo três áreas onde adiciona valor, e uma questão importante a considerar na produtividade.
A IA não está a substituir os engenheiros, mas sim a amplificar as suas capacidades, defende Lucas Aquino, que partilha as ideias sobre a forma como podem os evoluir nesta nova era de Inteligência Artificial.
A olhar para o sector da mobilidade e a transição carbónica, Nuno Carvalho explica como o software contribui para uma visão de um futuro mais sustentável.
Há uma transição a fazer nas empresas e para isso os líderes devem parar de automatizar o passado e comprometer-se com uma revisão total dos modelos operativos e da arquitetura empresarial, avisa Tiago Esteves.
José Guimarães fala das revoluções que já aconteceram no desenvolvimento de software e como as novas ferramentas de IA generativa podem ser usadas para auxiliar os programadores, mas com sabedoria.
Para Francisco Jaime Quesado, a consolidação de uma Sociedade do Conhecimento moderna implica saber responder a uma série de questões, por onde passam a IA e o papel efetivo da educação, entre outros temas relevantes.
Pedro Fernandes defende que os dados são apenas o ponto de partida de um projeto de IA e é preciso mais integração com as áreas de automação para que seja atingido o sucesso.
A evolução dos SOCs com agentes de IA representa uma oportunidade estratégica para as organizações reforçarem a sua postura de segurança, reduzirem riscos operacionais e aumentarem a eficiência na resposta a ameaças, defende José Dias.
Inês Oliveira recorre a dados da evolução dos ciberataques e lembra que a cibersegurança já não é um tema técnico, é uma decisão de gestão, continuidade e competitividade, sublinhando que proteger credenciais é proteger o negócio.
Com ciclos de desenvolvimento curtos e iterativos, as empresas podem começar com uma versão simples de uma aplicação, validá-la rapidamente junto dos utilizadores e ir adaptando a solução de forma contínua, defende Duarte Santiago Pinto.
A propósito da Black Friday, Adrian Ludwig escreve sobre a fragilidade estrutural do comércio eletrónico e a necessidade de restaurar a confiança dos consumidores.
António Araújo explica a importância dos dados recolhidos pelos sistemas de observação da Terra em situações de desastre, seja um furacão, um terramoto, um incêndio florestal, uma inundação ou até os efeitos de uma guerra.
Este ano o Web Summit acolheu uma "China Summit". Sílvia Bessa Venda defende que para além da tecnologia há que levar em conta o compliance relativo às regras europeias.
Patrice Caine recupera a frase “software is eating the world” para antecipar uma nova mudança na área das ciências físicas, e a oportunidade que isso cria para a Europa.