O cibercrime cria uma enorme barreira à confiança digital, inferioriza os benefícios do ciberespaço, aumenta a desigualdade global e dificulta os esforços internacionais de ciber-estabilidade, defende Carlos Santos.
Vera Lúcia Raposo aborda o novo AI Act e os seus desafios e lembra que O principal alvo do Regulamento IA não são as pessoas que a usam mas aqueles que desenvolvem e produzem os sistemas de IA por ele abrangidos, o que corresponde a uma parte substancial da IA que existe atualmente.
Regular a IA ao nível individual de cada empresa envolve definir que ‘barreiras de segurança’ esta pretende colocar em termos de privacidade, segurança, conformidade e ética na implementação de soluções de IA, defende Ross Sleight.
Na sequência da decisão da CNPD de suspender o tratamento de dados pela Worldcoin, Vanessa Patrocínio aborda neste artigo os desafios que o modelo de pagar para consentir levanta.
Será que a Lei da IA vai suficientemente longe na abordagem de todas as considerações de segurança para serviços críticos? E que impacto tem nas indústrias e cibersegurança? Rui Duro aborda estas e outras questões no artigo de opinião.
Tiago Bessa analisa o impacto do Regulamento dos Serviços Digitais (DSA na sigla em inglês) e as questões suscitadas pela escolha do Coordenador dos Serviços Digitais em Portugal.
A Identidade Digital é um conceito cada vez mais relevante no século XXI, onde a interação entre cidadãos, empresas e serviços públicos ocorre predominantemente em plataformas digitais, sublinha Vasco Mendes de Almeida.
A Inteligência Artificial pode, não só, ser implementada de forma sustentável, como também ser utilizada para ajudar a ultrapassar os desafios em matéria de sustentabilidade, defende Carlos Paulino.
Trinta e dois anos depois da primeira página web, Nuno Rosado diz que o desafio que temos agora é conseguir alinhar as políticas digitais de forma a aproveitar as inovações da Web3.
Com o rápido avanço tecnológico e o impacto positivo de atividades ligadas à inovação e à proteção de propriedade intelectual (PI) na sociedade, surge a indagação: será que os partidos políticos em Portugal consideraram estes campos nos seus programas eleitorais? Se sim, de que forma?
John Shier aproveitou o Dia mundial do backup para recordar a importância das cópias de segurança para indivíduos e empresas e lembrar que oc cribercriminosos estão, cada vez mais, a tentar comprometer os backups.
Hana Rizvić alinha sete pontos que devem ser considerados por qualquer organização que começa a integrar a Inteligência Artificial no seu tecido de negócio.
A "arte de bem perguntar" é cada vez mais importante com os grandes modelos de linguagem (LLMs), como o ChatGPT ou um GPT-4. Miguel Oliveira diz que este paradigma desafia-nos a descobrir novas formas de aprendizagem e inovação.
Ricardo Pintão defende neste artigo de opinião que as empresas devem iniciar um processo de preparação para os riscos da computação quântica na área da cibersegurança.
O novo regulamento DORA entrou em vigor no passado dia 16 de janeiro e as entidades a que se aplica devem estar em conformidade até 15 de janeiro de 2025. Luís Gonçalves defende que é essencial perceber como abordar os requisitos até à data de entrada em vigor.
As questões de cibersegurança na indústria automóvel tornaram-se tão importantes que várias entidades estão a definir e aplicar regulamentos que entram em vigor este ano. Para evitar falhas na aplicação, João Godinho traça 5 passos úteis para os fabricantes.
Francisco Jaime Quesado defende que o Estado tem que se assumir como a plataforma central de uma nova modernidade estratégica que seja a base sustentada de uma nova ordem competitiva assente num novo contexto de competência e confiança assumidos para o futuro.
Na produção cinematográfica, e no design, a Inteligência Artificial está a redefinir papeis e Paulo Renato Oliveira aborda as principais mudanças e as preocupações.
Nunca foi tão importante ter controlo sob o custo total da posse (total cost of ownership – TCO) do hardware do data center e adaptar-se a essas oportunidades novas e emergentes, alerta Tikiri Wanduragala.
Algumas das empresas não estão ainda a usufruir de todo o potencial de conectividade da frota, tendendo a extrair apenas uma pequena parte dos dados, que podem e devem ser quantificados e analisados, defende Tiago Elias.
A análise de risco emerge não apenas como uma ferramenta, mas como uma estratégia essencial para prevenir, mitigar e responder eficazmente a ameaças, defende Ricardo Oliveira neste artigo de opinião.