Numa altura em que as equipas estão reduzidas, Herman Duarte lembra que os atacantes sabem que a vigilância pode estar diminuída, tornando esta época especialmente atrativa para lançar certos tipos de ataques.
Abordando a evolução da tecnologia 5G e a sua implementação, António Conde Valente defende que o 5G ainda não cumpriu tudo o que prometeu,mas não está condenado ao fracasso.
Eduardo Santos alerta para o impacto da opção assumida por Portugal na regulação dos direitos de autor para a área da produção e investigação científica, uma "originalidade" que cria um cenário absurdo e prejudicial à ciência nacional.
A transposição da diretiva europeia SIS2 traz novas obrigações para as empresas e valores de multa que podem chegar a 4% das receitas. Zuzana Fabianová lembra que a segurança não deve asfixiar o negócio nem travar a inovação.
A computação em cloud é apontada como a pedra angular da inovação tecnológica e fornece uma base segura para que as organizações construam e analisem iniciativas de transformação digital, defendem Tom Soderstrom e Tom Godden, que alinha as tendências de 2025.
Para Miguel S. Albergaria, a eficiência do pensamento técnico requer uma seleção cuidadosa das ferramentas concetuais a utilizar. O autor lembra que este é particularmente oportuno na nossa governação coletiva.
Antecipando a consulta pública sobre o “Digital Fairness Act”, Paulo Fonseca fala neste artigo sobre a necessidade de garantir a proteção digital dos consumidores com uma abordagem forte, coerente e centrada nos direitos humanos.
Duncan McDonald alerta que o phishing alimentado por inteligência artificial e a personificação com deepfakes estão a tornar os ataques mais difíceis de detetar e mais fáceis de escalar.
Portugal tem assistido a um aumento significativo do investimento em soluções de cibersegurança, tanto no setor público como no privado e Alex Benito destaca a utilização de IA como aliada estratégica.
A olhar para a evolução das fábricas e do IoT, José Dias lembra que num ambiente onde o tempo de atividade e a segurança são primordiais, a única suposição segura é que tudo – humano ou máquina – pode ser comprometido.
Para Gregorio Ferreira, o futuro pertence a quem não se limita a construir IA, mas o faz de forma responsável. A avaliação estruturada é o caminho para lá chegar.
Através de uma carta aberta, Pedro Moura sublinha o superpoder do Geospatial Intelligence e a importância que a informação geográfica tem para o negócio, assim como a integração em plataformas fáceis de usar,
Saber como os agentes tomam decisões, como respondem a incentivos, como aprendem com o erro ou como reagem a conflitos — são perguntas que pertencem tanto à engenharia como à ciência psicológica, avisa Miguel Oliveira, afirmando que a literacia em IA torna-se essencial.
David Amorín defende que a tecnologia não deve ser um privilégio reservado às grandes corporações e explica que, se queremos um ecossistema empresarial mais forte, mais competitivo e mais resiliente, temos de garantir que as ferramentas-chave estejam ao alcance de todos.
Manuel Matos dos Santos explica que para quem quer entrar no setor tecnológico e na transformação digital, uma academia é hoje uma iniciativa de destaque enquanto uma das melhores portas de entrada.
O setor financeiro está a reinventar-se com a tecnologia de ponta. Miguel Madeira defende que, com o apoio da inteligência artificial generativa e da automação inteligente, a concessão do crédito habitação entra numa nova era: mais digital, mais ágil e, sobretudo, mais centrada no utilizador.
A transição digital continua a representar um desafio significativo para muitas PMEs, como reconhece Célio Rijo, avisando que adotar a tecnologia certa, ao ritmo certo e com o acompanhamento certo é, hoje, uma das decisões mais estratégicas que podem tomar.
Bruno Pereira admite que num mundo cada vez mais afogado num oceano de dados, a outrora modesta tarefa de preparar esses dados já não é apenas um passo preliminar; está a tornar-se rapidamente a base crítica sobre a qual se sustenta toda a análise de dados e tomada de decisão bem-sucedida.
Perante as transformações que a inteligência artificial está a trazer às empresas, Nuno Rodrigues defende que o maior desafio não é tecnológico, mas sim cultural.
Será possível uma IA pecar? Pode uma entidade não-biológica cometer actos morais ou imorais, ser virtuosa ou perversa? Estas perguntas já não são apenas filosóficas: são práticas, defende Henrique Jorge.
Ana Barqueira regista as vantagens de utilizar as tecnologias da informação nos cuidados de saúde mas destaca os desafios que ainda existem na literacia digital, privacidade dos dados e acesso equitativo,