Em 2021 foram submetidas 3.430 candidaturas ao SIFIDE e, segundo os dados da Agência Nacional de Inovação (ANI), regista-se um crescimento dos projetos de investimento associados a fundos de apoio à I&D, mas não do valor investido.
Até 2027, Portugal quer duplicar os incentivos financeiros que conseguiu captar no último programa-quadro europeu de apoio à investigação & inovação. Há mudanças na arrumação do Horizonte Europa que podem ajudar e sectores onde o impacto pode ser maior.
A I&D nas empresas tem crescido. Potenciar os resultados dessa aposta passa agora por continuar a reforçar recursos humanos qualificados, assegurar condições para dar sequência aos projetos financiados, mas também pela maior agilidade destes programas.
EDP, Altice Labs, Ubiwhere e Tekever são algumas das empresas que nos últimos anos conseguiram converter os resultados de projetos apoiados por fundos europeus de apoio à I&D em soluções comerciais. Universidades e centros de I&D são também uma peça chave nestes projetos, como mostram INESC TEC e IS
Os números de balanço da participação de empresas em programas de I&D nacionais e europeus mostram que estas atividades estão a crescer, assim como a colaboração com universidades e centros de investigação. O investimento segue a mesma tendência.
Energia e os transportes estão no centro do Cluster 5, o programa que permitiu a 17 entidades nacionais verem as suas propostas de programas de investigação aprovadas e financiadas. Vão agora trabalhar em soluções que ajudem a promover a sustentabilidade, com diferentes motes e métricas.
Nascido na Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto e premiado na edição de 2020 do programa Born From Knowledge Ideias, o projeto Kendir Studios ainda está numa fase embrionária, mas já tem vindo a fazer progresso e, como conta Eduardo Nunes ao SAPO TEK, planeia lançar o seu primeiro jog
A Agência Nacional da Inovação pretende fazer do Portal de Inovação um ponto de referência para a cooperação entre inovadores. Já estão registadas mais de 1.200 entidades.
Os dados de dois novos estudos coordenados pela Agência Nacional de Inovação destacam que, apesar de Portugal ter um número significativo de instituições de ensino superior, centros de investigação e unidades de investigação com gabinetes de valorização do conhecimento, ainda há grande margem de pro
O primeiro relatório de acompanhamento da Agência Nacional de Inovação indica que os laboratórios colaborativos portugueses já empregaram mais de 341 técnicos. No final de agosto, 7 dos 26 CoLAB tinham cumprido o seu plano de contratações na totalidade.
A iniciativa da Agência Nacional de Inovação tem já confirmada a presença de 191 entidades, entre Centros de Interface, Clusters, Laboratórios Colaborativos e empresas.
Este é o maior projeto de investigação que já foi liderado por Portugal no âmbito do Programa Europeu de Investigação e Inovação Horizonte 2020, com um financiamento de 22 milhões de euros. 4 milhões são destinados a organizações portuguesas.
Estão abertas as candidaturas ao SIFIDE, o sistema de incentivos fiscais à Investigação e Desenvolvimento empresarial. As empresas com projetos aprovados nesta área podem apresentar as suas despesas até 31 de julho.