A região de formação estelar relativamente próxima, conhecida como IRAS 16562-3959, que fica na constelação do Escorpião, a cerca de 5.900 anos-luz da Terra surge numa nova imagem como só o telescópio Hubble conseguiria “pintar”.
Há tantas estrelas no campo de visão na imagem registada pelo telescópio Hubble agora divulgada que pode ser um pouco complicado perceber que estamos de facto a olhar para uma galáxia, até porque falta estrutura à ESO 245-5. Mas brilho não.
O processo ainda desconhecido que faz com que o Sol brilhe 10 vezes mais nos raios gama do que o esperado pode estar mais perto de ser compreendido com um estudo liderado por um investigador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, acabado de divulgar.
Aglomerados de galáxias, foguetões que “rasgam” a Lua, auroras boreais, o nascer do Sol visto da ISS, as poeiras do Saara que visitam a Europa, Vénus e as suas fases e as cores reais de Plutão estão entre as imagens do espaço destacadas pela NASA em janeiro.
Instagram, TikTok, Facebook e YouTube são as plataformas onde Fábio da Silva usa o seu Universo Perpendicular para comunicar ciência, principalmente sobre o espaço, de forma simples e criativa.
Uma nova imagem captada pelo James Webb mostra a nebulosa N79, na Grande Nuvem de Magalhães, uma área com uma composição química semelhante à das gigantescas regiões de formação estelar observadas quando o Universo era jovem.
A descoberta deste buraco negro, a devorar a sua galáxia anfitriã GN-z11 e com uma massa 1,6 milhões de vezes superior à do Sol, foi feita graças ao telescópio espacial James Webb e desafia as teorias cosmológicas.
Uma nova explosão de rádio rápida captada pelo Hubble é ainda mais estranha do que o normal. Já ganhou o título do evento do género mais distante e poderoso até à data, além de ter escolhido um lugar muito pouco provável para acontecer.
Está desvendado um novo mistério cósmico que aponta para a ligação direta entre as mortes explosivas de estrelas de grande massa e a formação dos objetos mais enigmáticos do Universo: buracos negros e estrelas de neutrões.
Neste momento imprevisíveis, as chamadas flares ou erupções solares são explosões que podem atingir a Terra em apenas oito minutos, transportando partículas energéticas capazes de afetar os serviços de comunicações, por exemplo.
Apoiada pela ESA, a missão Proba-3 pretende lançar uma sombra no espaço, bloqueando o disco do Sol para revelar detalhes da sua “coroa” fantasmagórica, geralmente mascarada pela luz ofuscante do astro-rei.
Depois do periélio, na madrugada desta quinta-feira há chuva de estrelas. As protagonistas chamam-se quadrântidas e vão cair “aos molhos” do céu noturno, candidatando o seu espetáculo ao melhor do ano dentro do género.
Em astronomia, o periélio é explicado como o ponto da órbita de um corpo, seja ele planeta, asteroide ou cometa, que está mais próximo do Sol, que também coincide com a maior velocidade de translação. O da Terra acontece esta quarta-feira, dia 3 de janeiro.
Em 2023 as profundezas cósmicas ganharam protagonistas como Psyche e Euclid, que prometem ajudar “colegas” já experientes como o Hubble, o Perseverance ou mesmo o Webb a desvendarem os mistérios do Universo. O grande foco foi a Lua, sempre a pensar em Marte.
As visões do telescópio Hubble e do observatório de raios-X Chandra mostram o espaço com as decorações próprias da época: uma árvore de Natal e uma espécie de globo de neve cintilante.
Registada pelo VLT Survey Telescope, instalado no Observatório do Paranal do ESO, a nova imagem da Nebulosa da Galinha Corredora tem 1,5 mil milhões de pixéis, cobrindo uma área no céu correspondente a cerca de 25 luas cheias.
Nas compras de Natal de última hora pode sempre recorrer ao extenso universo das apps e optar por oferecer jogos e utilitários, para iOS ou Android, individualmente ou partilhadas. Também pode optar pelos vouchers.
O maior espelho de telescópio do mundo vai começar a ganhar forma e com “qualidade portuguesa”. O M1 será formado por 798 segmentos individuais dispostos num enorme padrão hexagonal, com um diâmetro de mais de 39 metros.
O top das estrelas mais pequenas do universo tem uma nova líder. A descoberta foi feita com a ajuda do telescópio James Webb e contou com a astrónoma portuguesa Catarina Alves de Oliveira na equipa de investigação.
Poderia ser uma espécie de truque de magia, mas já se sabe o que vai levar ao momento raro, há muito esperado, que acontece na próxima madrugada entre a resplandecente estrela Betelgeuse e o asteroide (319) Leona.
Desta vez, o telescópio James Webb captou uma imagem incrível do que sobrou de uma estrela que explodiu há cerca de 340 anos, com detalhes nunca antes vistos. Trata-se da já conhecida Cas A, que tem os seus “restos” a 11.000 anos-luz de distância, na constelação de Cassiopeia.
Ainda não leva dois meses dos seis anos de viagem prevista, mas continua a cumprir o seu desígnio com distinção. Desta vez, a sonda da missão Psyche que vai estudar o asteroide metálico com o mesmo nome ligou as duas câmaras e registou as suas primeiras imagens.
As imagens mais recentes do telescópio espacial Hubble mostram uma espécie de aglomerado galáctico “2 em 1” e um aglomerado globular sobrevivente dos primórdios cósmicos.
Tiradas pelo instrumento THEMIS da sonda Mars Odyssey, as imagens oferecem uma visão inédita de Marte, semelhante à perspetiva que os astronautas da ISS teriam se estivessem em órbita sobre o Planeta Vermelho, em vez da Terra.