O experiente telescópio Hubble desta vez aventurou-se numa verdadeira “caça aos asteroides”. Mas não aos maiores e sim aos de pequena dimensão, bem mais difíceis de ver. Com direito a vários “photo bombs”, os resultados superaram as expectativas.
Se tudo correr como planeado, o helicóptero chegará a Titã em 2034, voando sobre dezenas de locais na lua do gigante Saturno, em busca de processos químicos pré-bióticos que foram comuns na Terra primitiva, antes do desenvolvimento da vida.
Chama-se Lunar Horizons a nova missão da ESA, criada em conjunto com a Epic Games e a Hassell, como “experiência intensa e imersiva” para o Fortnite. O convite da agência espacial europeia é para vestir a skin de astronauta e explorar o polo sul da Lua.
Os buracos negros estelares formam-se a partir do colapso de estrelas de grande massa e os anteriormente identificados na Via Láctea são, em média, cerca de 10 vezes mais massivos que o Sol. Este é mais do triplo e está extremamente perto da Terra.
Novos dados obtidos no ESO sugerem que HD 148937 teria originalmente três estrelas, mas duas delas chocaram entre si e fundiram-se. Este evento violento deu origem a uma nuvem circundante e alterou para sempre o destino do sistema estelar.
Desta vez a Lua foi vista a “tapar” completamente o Sol em algumas regiões da América do Norte, mas Portugal também vai ter direito a ver ao raro “espetáculo” de um eclipse solar total. Por enquanto, correm o mundo as imagens deslumbrantes deste.
Galáxias interativas, cometas "rodopiantes" e até eclipses solares no fim do mundo - numa antevisão do “espetáculo” preparado para daqui a uns dias - estão entre as imagens dos álbuns fotográficos espaciais da NASA no mês de março.
Os astronautas que estão na Estação Espacial Internacional vão poder assistir ao eclipse solar total do próximo dia 8 de abril, de um ponto de vista muito diferente.
Apesar de frequente “por cá”, o efeito glória - uma espécie de arco-íris circular - só tinha sido observado uma vez no resto do Sistema Solar, no planeta Vénus. Agora foi encontrado num exoplaneta infernal por uma equipa liderada por um investigador do Instituto de Astrofísica.
Enquanto a sonda Solar Orbiter tem lugar na primeira fila, com uma vista exclusiva para a coroa do Sol que permitirá registar erupções perigosas, a missão Proba-3 vai testar o hardware em terra, para garantir que tudo funciona quando tiver de criar eclipses artificiais no espaço.
Localizada a 12 milhões de anos-luz de distância, Messier 82 é relativamente compacta em tamanho, mas hospeda um frenesim de atividade de formação de estrelas. Está a gerar novas estrelas 10 vezes mais rápido, se a compararmos com a “nossa” Via Láctea.
O gás e a poeira que permeiam o espaço exercem pressão sobre uma galáxia à medida que ela se move. Esta resistência, conhecida como pressão dinâmica, pode reduzir ou mesmo impedir a criação de novas estrelas. Ou o contrário. O telescópio Hubble anda a ajudar a descobrir.
Há novas descobertas que fornecem dados valiosos sobre os processos geológicos de Marte e a influência do impacto de asteroides na superfície do planeta vermelho.
Entrar em erupção repentinamente, emitindo massas de gás periódicas e depois regressar ao estado normal é um comportamento que ainda não tinha sido observado em buracos negros, mas que aconteceu a cerca de 800 milhões de anos-luz de distância.
A ESA quer estudar um mundo oceânico em torno de Júpiter ou de Saturno, mas qual das luas dos planetas gigantes é a ideal para procurar vida extraterrestre? Uma equipa de cientistas liderada por uma portuguesa apresentou argumentos.
Entre a comunidade cientifica, há quem se mostre cético quanto à necessidade de continuar a fazer voos espaciais com humanos, quando há robots que podem fazer o trabalho, e defenda que essa parte da exploração do Espaço deve ser deixada para os bilionários que podem pagar as viagens.
A equipa usou uma técnica denominada asterossismologia, que mede as oscilações das estrelas. Estas dão vislumbres indiretos do interior das estrelas, de forma análoga aos terramotos, que fornecem detalhes do interior da Terra.
Em mais um pico de atividade, o Sol está a ser “varrido” por tempestades, ventos e ejeções de massa coronal capazes de levar as sempre deslumbrantes auroras boreais a partes do mundo menos prováveis. Esta segunda-feira pode ser prova disso.
Chamados Shakti e Shiva, os dois fluxos de estrelas descobertos pelo telescópio espacial da missão Gaia são tão antigos que, provavelmente, surgiram antes de a Via Láctea crescer e adquirir o atual formato em espiral.
São precisos dois para dançar o tango, mas no caso das anãs castanhas que nascem com par, parece que a relação não dura muito tempo. Caso para serem conhecidas como “corações solitários” do cosmos, segundo o telescópio espacial Hubble.
Durante os próximos dias, 12P/Pons-Brooks, mais conhecido como “Cometa do Diabo” continua de visita aos países do hemisfério norte, onde Portugal se inclui. Pode não ser fácil de ver a olho nu, mas nada que uns binóculos ou um pequeno telescópio não resolvam.
O telescópio espacial Hubble é o responsável por medir a taxa de expansão do Universo, mas há dúvidas sobre a sua precisão. Ou havia porque James Webb entrou na “equação” e mostrou que as contas do parceiro cósmico estão bem feitas. Então o que leva à diferença de resultados?
É o primeiro rover lunar da NASA e terá como principal missão desvendar os mistérios da água por “aquelas bandas”. Além da tecnologia, leva a bordo o nome de quem quiser deixar a sua marca na Lua. As inscrições terminam em breve.
Enquanto o telescópio James Webb mostra uma “tapeçaria” detalhada e completa de uma região de nascimento estelar, com bolhas cavernosas e filamentos de gás, o “velhinho” Hubble olhou para uma galáxia espiral que não parece, em novas imagens espaciais fascinantes.