Em The map of the observable Universe é possível explorar uma “fatia” do Universo onde são visíveis cerca de 200.000 galáxias, cada uma a ser representada por um pequeno ponto.
O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) e o Gabinete de Divulgação de Astronomia da União Astronómica Internacional (IAU-OAO) vão desenvolver projetos conjuntos para divulgação da astronomia e a área de inclusão é um dos principais objetivos.
É impossível olhar diretamente para o interior de uma estrela, mas há uma técnica chamada asterossismologia que o permite fazer, e foi aplicada por uma equipa com investigadores portugueses para descobrir que as gigantes vermelhas têm “falhas” no seu núcleo.
Um buraco negro supermassivo numa galáxia remota “devorou” uma estrela, expelindo os restos da “refeição” sob a forma de um jato. Este é um tipo de evento extremo raro e além de ser o mais distante já conhecido, foi pela primeira vez descoberto “no visível”.
A Nebulosa do Cone no seu registo mais dramático de sempre, como se de uma criatura mitológica ou monstruosa se tratasse. Uma nova imagem deslumbrante, obtida com o Very Large Telescope, divulgada agora para assinalar os 60 anos do ESO.
Os astrónomos encontraram bário, até agora o elemento mais pesado alguma vez identificado na atmosfera de um exoplaneta. A descoberta inesperada levanta questões sobre a composição das atmosferas exóticas de WASP-76b e WASP-121b.
Uma aproximação e uma oposição raramente ocorrem em simultâneo, mas é que o sucede hoje a Júpiter, que vai passar a uma distância de 591 milhões de quilómetros da Terra. Saiba como observar o fenómeno, seja com recurso a binóculos e telescópio, ou através da Internet.
Astrónomos detetaram uma bolha de gás quente em torno de Sagitário A*, o buraco negro no centro da Via Láctea. A descoberta é importante para compreender melhor este fenómeno galáctico.
Uma das mais recentes imagens reveladas do telescópio espacial Hubble retrata duas galáxias espirais, a mais de mil milhões de anos-luz de distância, sobrepostas. Ou se calhar não.
James Webb volta a mostrar os seus superpoderes no capítulo das imagens de “perder o fôlego”, desta vez retratando 30 Doradus, também conhecida por Nebulosa da Tarântula.
O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) foi convidado para propor um nome da história da Astronomia em Portugal que possa ficar ligado a uma das 26 câmaras telescópicas que fazem parte do observatório PLATO. A votação está em curso e termina já esta quinta feira.
A informação está a circular online e indica que hoje, às 12h15 minutos de Portugal Continental, a maioria da população do mundo recebeu luz do Sol em simultâneo. O dia é especial mas a percentagem dos que vão pensar que é noite ainda é elevada.
Foram escolhidas entre mais de 3.000 fotografias de amadores e profissionais de todo o mundo que apontaram aos céus para mostrarem o Sol, a Lua, auroras boreais, planetas ou asteroides em todo o seu esplendor e concorrerem a mais um Astronomy Photographer of the Year.
O projeto de ciência cidadã demonstra que, ao reunir professores do 1º ciclo, astrónomos e comunicadores, é possível contribuir para a produção de nova ciência, mudar atitudes e disseminar conhecimentos científicos.
O objetivo do NIRPS (Near-Infrared High Resolution Spectrograph) passa por ajudar os cientistas a estudar exoplanetas rochosos, que se julga serem a chave para decifrar a formação e evolução planetária.
A app Sun Locator localiza e prevê a posição do Sol ao longo do dia e durante o ano. E faz o mesmo com a Lua, contando com a ajuda de elementos de realidade aumentada.
Há novos detalhes de 30 Doradus, uma região de formação estelar também conhecida por Nebulosa da Tarântula, que dão pistas importantes sobre como a gravidade se comporta neste tipo de ambiente.
A última noite trouxe mais uma sempre bonita de ver superlua, desta vez “de morango”. Um pouco por todo o mundo, houve quem registasse o momento em todo o seu esplendor.
A base habitual do astrofotógrafo é a reserva Dark Sky no Alqueva mas as lentes estão apontadas para muito mais longe, a estrelas e galáxias a centenas e milhões de anos-luz do Planeta Terra. O trabalho de Miguel Claro tem sido reconhecido internacionalmente e as fotografias são de cortar a respiraç
Com tanta coisa em comum, seria expectável que Neptuno e Urano tivessem a mesma cor azul, mas isso não acontece. A diferença de tonalidade é notória e um grupo de cientistas acaba de descobrir porquê.
A distâncias quase inimagináveis, às vezes é muito complicado distinguir entre estrelas, galáxias, quasares, supernovas ou nebulosas. Com o software de inteligência artificial SHEEP vai ficar mais fácil.