Chama-se eCrime Cybersecurity Symposium, e é considerado um dos maiores evento internacionais no combate ao cibercrime. A edição de 2017 decorre no Porto.
O coletivo de hackers atacou o site Madrid.org e vários fóruns online da Policía Nacional em resposta à repressão policial no dia em que os catalães votaram um referendo pela independência da região.
A campanha anual surge à luz de recentes ataques informáticos a empresas como a Equifax e a Deloitte e que colocaram a descoberto dados pessoais de milhões de pessoas. Na sua 5ª edição, mantém-se o objetivo de consciencialização sobre o tema.
Com um alerta aqui outro ali, os dispositivos móveis têm estado maioritariamente a salvo dos cibertataques, mas é verdade que têm potencial para ser massivos – até mais do que os PCs – e, acima de tudo, também podem gerar dinheiro para os criminosos.
Um novo estudo revela que 24% dos utilizadores portugueses de computadores deparam-se com malware pelo menos uma vez por ano, uma das taxas mais elevadas da União Europeia.
Nos últimos três meses, os produtos da Kaspersky Lab bloquearam mais de cinco milhões de ataques que envolveram exploits, que têm como principal objetivo o acesso a contas bancárias e informação sensível.
Foi publicada em Diário da República a resolução do Conselho de Ministros que cria o grupo de projeto destinado a coordenar a posição político-estratégica de Portugal face às ameaças informáticas.
O mais recente ranking sobre cibersegurança da ITU indica que existem falhas de segurança em todos os países exceto em Singapura, que tem uma abordagem quase perfeita contra ataques informáticos. Portugal está em 56º.
Os dispositivos conectados têm chamado cada vez mais a atenção dos menos bem intencionados, somando atualmente um total de sete mil amostras de malware. O pior é que metade surgiu em 2017.
Mais de 800 mil clientes da Virgin Media foram aconselhados a mudar urgentemente de passwords por estarem em risco de serem alvo de um ataque informático.
Foi detetado um novo malware considerado particularmente perigoso por conseguir controlar interruptores e disjuntores elétricos de empesas de distribuição de energia. Pode também atacar companhias de água e gás.
Batizada de Firewall, foi criada para manipular tráfego web com o objetivo de gerar receitas publicitárias, só que pode obrigar o computador a fazer qualquer coisa. Já atingiu 250 milhões de dispositivos em todo o mundo.
Vários relatos dão conta da receção de emails supostamente enviados pela empresa de eletricidade, com um assunto que refere “Importante” e “Fatura disponível”. Atenção que as mensagens são falsas e o intuito “malicioso”.
Os ataques com malware não mostram sinais de abrandamento, pelo contrário, como ficou demonstrado com o WannaCry. Depois das redes informáticas e dos computadores, são os dispositivos móveis cada vez mais o alvo.