Nos últimos meses as ferramentas do grupo Lockbit terão sido usadas por cerca de uma centena de grupos afiliados para lançar ataques de ransomware e tentar extorquir milhões de euros a empresas em todo o mundo, incluindo Portugal. O reinado do Lockbit parece ter chegado ao fim, mas há quem diga que
Mais de 2.000 publicações relacionadas com terrorismo e extremismo violento foram assinaladas à plataforma TikTok no âmbito de uma operação europeia de referenciação e remoção de conteúdos online em que participou a Polícia Judiciária (PJ) portuguesa.
As autoridades do Reino Unido testaram o sistema de vigilância online durante o último ano e os resultados positivos podem significar a expansão para todo o país. A tecnologia é apresentada como uma ferramenta para as forças policiais, mas está a gerar críticas pelos limites à privacidade dos cidadã
Coordenada pela Interpol, a operação HAECHI-II apurou que os criminosos recorriam a esquemas de emails fraudulentos direcionados contra empresas, roubando-lhes dinheiro e depositando-o depois em contas bancárias espalhadas um pouco por todo o mundo.
A operação “Dark Hun TOR” levou à detenção de vários suspeitos considerados como "alvos importantes" para a Europol. As autoridades apreenderam também 26,7 milhões de euros em dinheiro e em Bitcoin, além de drogas e armas.
Conhecido por levar a cabo vários ataques de ransomware que abalaram o panorama da cibersegurança em 2021, o grupo REvil foi “contra-hackeado” por uma operação que reuniu entidades de vários países.
As polícias só podem usar câmaras que reconhecem pessoas através de dados biométricos na prevenção de terrorismo e com mandado judicial, esclareceu hoje o secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, reconhecendo que esta é uma “matéria sensível”.
Desde junho do ano passado que a Amazon aguarda legislação sobre o reconhecimento facial. A legislação não chegou e a suspensão das vendas do software mantém-se.
O cão-robot vai continuar os testes de patrulha no parque Bishan-Ang Mo Kio em Singapura até 22 de maio, sendo acompanhado por um funcionário do parque para evitar possíveis acidentes. Se tudo correr bem, mais exemplares do Spot poderão ser colocados noutros parques do país.
A Clearview AI afirma que já resolveu a vulnerabilidade que provocou a fuga de informação. A aplicação de reconhecimento facial desenvolvida pela empresa é utilizada por 600 departamentos da polícia nos Estados Unidos.
O sistema criado pela Clearview AI recorre a uma base de dados com mais de 3 mil milhões de fotos obtidas em redes sociais e plataformas online. Ao todo, mais de 600 departamentos da polícia nos EUA já adotaram a tecnologia.
A investigação do The New York Times demonstra que os métodos utilizados pelos criminosos são cada vez mais avançados tecnologicamente, sendo, por isso, mais difíceis de detetar.