Embora tenha ganho uma “extensão indefinida” do suporte ao Apple ID, a Epic Games aconselha os jogadores que usam o sistema de autenticação a atualizar as suas credenciais de acesso caso haja mais alguma reviravolta na batalha "épica" contra a empresa da maçã.
A Epic Games aconselha os jogadores que usam o Apple ID para entrar suas contas a mudar as suas credenciais de acesso o mais depressa possível. A criadora do Fortnite não indica os motivos por trás da súbita mudança, mas a decisão pode estar relacionada com a sua exclusão do Apple Developer Program.
Num novo processo judicial, a Apple acusa a Epic Games de ter quebrado o contrato estabelecido e afirma que as ações da criadora do Fortnite causaram danos à sua reputação. A gigante de Cupertino procura agora uma indemnização e sublinha que as práticas da Epic poderão ameaçar a própria existência d
A Epic Games voltou a tribunal para defender a sua posição contra a Apple e revela que a já está a sentir os efeitos da retaliação da empresa da maçã. A produtora sublinha que bloquear o acesso a Fortnite na App Store vai causar danos irreparáveis.
A decisão que impedirá as telecoms de usarem fundos federais para adquirir equipamentos da Huawei e ZTE segue a publicação de uma lista de empresas chinesas a operar em solo americano que poderão ter ligações com o exército chinês.
Para se tornar numa lei, o Secure and Trusted Telecommunications Networks Act precisa ainda da "luz verde" de Donald Trump. Caso seja aprovada, a legislação poderá voltar a escalar o clima de conflito comercial entre os EUA e a China.
A suspensão teve o seu início a 4 de agosto de 2019, quando o governo de Narendra Modi revogou a autonomia de Caxemira e Jammu, a qual estava garantida na Constituição do país, passando a ter o seu controlo direto.
A notícia foi avançada pela própria empresa americana, que fala numa autorização para exportar software, onde estará incluído o Windows 10. Será que este caso pode significar uma abertura para a utilização do Android nos smartphones Huawei?
Depois de mais 90 dias de extensão da possibilidade das empresas norte americanas manterem contactos comerciais com a Huawei o Departamento de Comércio confirma que vai emitir algumas licenças que permitem manter negócios com a tecnológica chinesa.
As últimas notícias apontavam para um adiamento de apenas duas semanas mas afinal a administração de Donald Trump adia, novamente, por 90 dias o bloqueio imposto à tecnologia da Huawei.
O Irão é um dos 21 países onde o acesso online está fortemente condicionado por decisões governamentais. O bloqueio agora aplicado não é inédito, uma vez que vários regimes repressivos à volta do mundo têm vindo a tomar medidas semelhantes.
Depois de dois adiamentos de 90 dias a Administração de Donald Trump prepara-se agora para estender a licença para a Huawei continuar a manter negócios nos Estados Unidos, mas por um período mais curto.
Tudo indica que ainda esta semana o presidente dos Estados Unidos poderá desbloquear o acesso da Huawei a tecnologia de algumas empresas norte americanas.
Quem o garante é o presidente da gigante tecnológica Brad Smith que diz que a venda de sistemas operativos da Microsoft à fabricante chinesa não afeta a segurança dos EUA.
A suspeita sobre a segurança levou às primeiras ameaças dos EUA ainda em 2018 e desde então a situação não tem parado de evoluir negativamente para a Huawei. Como é que as sanções impostas estão a afetar a empresa e o próximo lançamento do Mate 30?
Dentro das negociações com o presidente chinês Xi Jinping, Donald Trump garantiu hoje numa conferência no encontro G20 que as empresas americanas podem retomar negócios com a Huawei. Mas a empresa não saiu da lista negra.
Depois de uma primeira reação de desconfiança e adiamento da compra dos consumidores, a Huawei garante que o impacto do bloqueio nos EUA é diminuto em Portugal e que no primeiro semestre vai crescer 25%.
Pressionada pelos Estados Unidos que colocaram a empresa na lista negra e promovem o boicote à tecnologia de rede, a Huawei defendeu hoje a sua posição na área da cibersegurança numa conferência que antecipa o conselho europeu da próxima semana e a reunião do G20 em Osaka.
A empresa terá reduzido as encomendas à Foxconn e pode estar a reavaliar o objetivo comercial que se propôs a alcançar até ao final de 2020, quando pretendia tornar-se na maior vendedora de smartphones do mundo.
A gigante das telecomunicações chinês Huawei lançou uma nova ofensiva contra a administração de Donald Trump ao pedir a um tribunal norte-americano para anular a "proibição tirânica" de compra dos seus equipamentos.
O levantamento parcial da “Grande Firewall” chinesa tem o propósito de impulsionar o turismo na província de Hainan, no sul do país.Os visitantes poderão aceder ao Facebook, Twitter e YouTube, mas Instagram, WhatsApp e Google ficam de fora da lista.
A plataforma social vai estar vedada aos internautas locais durante um mês para que as autoridades possam analisar padrões de utilização e investigar comportamentos ilícitos no site.
"Proteger o mandato do partido, a duradoura estabilidade e paz do país, o desenvolvimento sócio-económico e os interesses pessoais do povo da China" são os argumentos utilizados para justificar a postura intervencionista do governo.
O tribunal foi chamado a apreciar um caso em que a autoridade holandesa para os direitos de autor queria restringir o acesso ao The Pirate Bay através de um bloqueio que teria de ser imposto por uma operadora.