Tudo indica que ainda esta semana o presidente dos Estados Unidos poderá desbloquear o acesso da Huawei a tecnologia de algumas empresas norte americanas.
Quem o garante é o presidente da gigante tecnológica Brad Smith que diz que a venda de sistemas operativos da Microsoft à fabricante chinesa não afeta a segurança dos EUA.
A suspeita sobre a segurança levou às primeiras ameaças dos EUA ainda em 2018 e desde então a situação não tem parado de evoluir negativamente para a Huawei. Como é que as sanções impostas estão a afetar a empresa e o próximo lançamento do Mate 30?
Dentro das negociações com o presidente chinês Xi Jinping, Donald Trump garantiu hoje numa conferência no encontro G20 que as empresas americanas podem retomar negócios com a Huawei. Mas a empresa não saiu da lista negra.
Depois de uma primeira reação de desconfiança e adiamento da compra dos consumidores, a Huawei garante que o impacto do bloqueio nos EUA é diminuto em Portugal e que no primeiro semestre vai crescer 25%.
Pressionada pelos Estados Unidos que colocaram a empresa na lista negra e promovem o boicote à tecnologia de rede, a Huawei defendeu hoje a sua posição na área da cibersegurança numa conferência que antecipa o conselho europeu da próxima semana e a reunião do G20 em Osaka.
A empresa terá reduzido as encomendas à Foxconn e pode estar a reavaliar o objetivo comercial que se propôs a alcançar até ao final de 2020, quando pretendia tornar-se na maior vendedora de smartphones do mundo.
A gigante das telecomunicações chinês Huawei lançou uma nova ofensiva contra a administração de Donald Trump ao pedir a um tribunal norte-americano para anular a "proibição tirânica" de compra dos seus equipamentos.
O levantamento parcial da “Grande Firewall” chinesa tem o propósito de impulsionar o turismo na província de Hainan, no sul do país.Os visitantes poderão aceder ao Facebook, Twitter e YouTube, mas Instagram, WhatsApp e Google ficam de fora da lista.
A plataforma social vai estar vedada aos internautas locais durante um mês para que as autoridades possam analisar padrões de utilização e investigar comportamentos ilícitos no site.
"Proteger o mandato do partido, a duradoura estabilidade e paz do país, o desenvolvimento sócio-económico e os interesses pessoais do povo da China" são os argumentos utilizados para justificar a postura intervencionista do governo.
O tribunal foi chamado a apreciar um caso em que a autoridade holandesa para os direitos de autor queria restringir o acesso ao The Pirate Bay através de um bloqueio que teria de ser imposto por uma operadora.