Em conferência de imprensa, Carlos Cabreiro, responsável de cibersegurança na PJ, confirma que a judiciária está a trabalhar com a Vodafone para apurar os factos relacionados com o ataque e que envolveu os Serviços de Segurança Interna.
Algumas corporações de bombeiros tiveram constrangimentos devido ao ciberataque à Vodafone, mas as operações de socorro não foram afetadas porque recorreram à rede de comunicações de emergência SIRESP, indicou hoje o Ministério da Administração Interna (MAI).
A Vodafone está a cooperar com a Polícia Judiciária na investigação do ataque informático de que foi alvo. A polícia internacional já foi contactada para ajudar a detetar possíveis pistas.
As falhas de serviço já tinham sido identificadas por muitos utilizadores e agora a Vodafone confirma que foi alvo de um ciberataque. A situação está a ser reposta mas a recuperação dos serviços deverá acontecer de forma gradual.
O ataque, que ainda não se sabe a origem, foi feito a um parceiro suíço que guardava dados da Cruz Vermelha. Não existe indicação de que os dados tenham sido partilhados publicamente.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, condenou o ciberataque sofrido hoje pela Ucrânia e anunciou que nos próximos dias a Aliança Atlântica assinará um acordo de cooperação cibernética com Kiev.
A empresa diz que os ataques ocorrem constantemente, com os hackers a procurarem brechas para entrar nos sistemas. Os ataques agora relatados não tiveram impacto nas operações e sistemas da empresa de telecomunicações.
Ao que tudo indica, o incidente terá sido parte de uma campanha para manchar a reputação de Vinny Troia, especialista de cibersegurança da NightLion Security, que, nos emails falsos é apresentado como um cibercriminoso associado ao grupo The Dark Overlord.
A T-Mobile continua a investigar o ataque informático de que foi vítima e, após uma análise mais aprofundada, revela que os cibercriminosos conseguiram roubar ainda mais dados do que o esperado, incluindo números de telefone e de identificação IMEI e IMSI, além de um vasto conjunto de informação pes
Inicialmente, os hackers tencionavam vender a informação roubada na dark web, mas acabaram por mudar de estratégia. Caso a EA não entre em contacto com o grupo ou pague o resgate exigido, os cibercriminosos ameaçam tornar pública ainda mais informação.
Os hackers por trás do ataque à Electronic Arts afirmam que, através da compra de cookies roubadas, conseguiram aceder a um canal do Slack usado pela empresa. Depois de enganarem os técnicos de IT da gigante dos videojogos, acederam à rede corporativa, roubando 780 GB de dados.
A JBS assegura 25% da carne processada comercializada nos Estados Unidos, um dos países onde se viu obrigada a parar a produção em várias fábricas depois de um ataque informático, do qual ainda não recuperou.
Em questão está um ciberataque à SITA, a empresa responsável pelo tratamento de dados dos passageiros de múltiplas companhias aéreas, incluindo da Air India. A fuga de informação inclui os dados de 4,5 milhões de passageiros registados no sistema da SITA entre agosto de 2011 e fevereiro de 2021.
Conhecido por operar num modelo de "ransomware as a service", o grupo DarkSide afirma-se como apolítico. Porém, são vários os investigadores que indicam que as "boas" intenções dos hackers escondem as suas verdadeiras motivações e a hipótese de ligações à Rússia está sobre a mesa.
Ao que tudo indica, o ataque de ransomware de dupla extorsão terá sido levado a cabo por um grupo de cibercriminosos conhecido como DarkSide. O caso já está a ser investigado por agências do governo norte-americano e pela FireEye, uma das maiores empresas de cibersegurança do país.
Os hackers afirmam que, através de ataque à Quanta Computers, uma das fabricantes que trabalha com a Apple, conseguiram obter documentos relativos a equipamentos da empresa da maçã, incluindo MacBooks e Apple Watches.
Em questão está um ataque à plataforma da Codecov, uma tecnológica que presta serviço a 290.000 empresas. Uma vez que o incidente conseguiu passar despercebido durante meses, receia-se que as suas consequências possam ser tão graves quanto as do ataque à SolarWinds.
Em declarações ao SAPO TEK, a Acer esclareceu que o ataque foi detetado "de maneira proativa" e que foram "imediatamente iniciadas medidas de segurança e precaução". "Este ataque não teve qualquer impacto significativo na continuidade do negócio da Acer", afirmou a empresa.
Um grupo de hackers foi hoje identificado como autor do ciberataque realizado no outono de 2020 contra o Parlamento da Finlândia, e com ligações ao governo chinês.
Os dois grupos de hackers conseguiram infiltrar-se nos sistemas da entidade e passar despercebidos durante meses, ganhando acesso a documentos e expondo-os depois na Internet. Acredita-se que o grupo russo estaria interessado em saber quais eram os países que usariam a vacina desenvolvida pela Pfize
Os hackers continuam a pressionar o estúdio de Cyberpunk 2077 e The Witcher 3 ao pagamento do resgate dos códigos dos seus jogos, começando a partilhar nas redes sociais imagens do jogo de cartas Gwent disponível no dark web.
A CD Projekt alertou nas redes sociais que os hackers tiveram acesso ao código-fonte do mais recente jogo, assim como de The Witcher 3. Os dados sensíveis dos utilizadores não foram comprometidos.
Ao que tudo indica, além do alegado grupo de hackers russos, atacantes chineses conseguiram explorar uma outra vulnerabilidade no software desenvolvido pela SolarWinds. Em causa está o acesso aos sistemas do National Finance Center, uma das agências do Departamento da Agricultura dos Estados Unidos.