Os hackers afirmam que, através de ataque à Quanta Computers, uma das fabricantes que trabalha com a Apple, conseguiram obter documentos relativos a equipamentos da empresa da maçã, incluindo MacBooks e Apple Watches.
Em questão está um ataque à plataforma da Codecov, uma tecnológica que presta serviço a 290.000 empresas. Uma vez que o incidente conseguiu passar despercebido durante meses, receia-se que as suas consequências possam ser tão graves quanto as do ataque à SolarWinds.
Em declarações ao SAPO TEK, a Acer esclareceu que o ataque foi detetado "de maneira proativa" e que foram "imediatamente iniciadas medidas de segurança e precaução". "Este ataque não teve qualquer impacto significativo na continuidade do negócio da Acer", afirmou a empresa.
Um grupo de hackers foi hoje identificado como autor do ciberataque realizado no outono de 2020 contra o Parlamento da Finlândia, e com ligações ao governo chinês.
Os dois grupos de hackers conseguiram infiltrar-se nos sistemas da entidade e passar despercebidos durante meses, ganhando acesso a documentos e expondo-os depois na Internet. Acredita-se que o grupo russo estaria interessado em saber quais eram os países que usariam a vacina desenvolvida pela Pfize
Os hackers continuam a pressionar o estúdio de Cyberpunk 2077 e The Witcher 3 ao pagamento do resgate dos códigos dos seus jogos, começando a partilhar nas redes sociais imagens do jogo de cartas Gwent disponível no dark web.
A CD Projekt alertou nas redes sociais que os hackers tiveram acesso ao código-fonte do mais recente jogo, assim como de The Witcher 3. Os dados sensíveis dos utilizadores não foram comprometidos.
Ao que tudo indica, além do alegado grupo de hackers russos, atacantes chineses conseguiram explorar uma outra vulnerabilidade no software desenvolvido pela SolarWinds. Em causa está o acesso aos sistemas do National Finance Center, uma das agências do Departamento da Agricultura dos Estados Unidos.
A FireEye avança que os hackers estão a ganhar acesso não autorizado às aplicações da suite de produtividade Microsoft 365 e que podem aproveitar para mandar e ler emails através das contas das vítimas. A Malwarebytes já veio esclarecer que os danos do ataque foram limitados.
Apesar de ainda não existirem muitas certezas quanto à verdadeira extensão do ataque, a Microsoft descobriu recentemente que os hackers, alegadamente apoiados pela Rússia, acederam também ao seu código-fonte.
As empresas tecnológicas confirmaram que estão a investigar o sucedido e que, para já, ainda não encontraram provas de que os seus sistemas tenham sido severamente afetados ou que hackers tenham acedido aos seus dados.
Para já, ainda não é claro se o ciberataque à Agência Europeia de Medicamentos afetou os testes em curso para dar autorização de comercialização das vacinas contra a COVID-19 desenvolvidas pelas farmacêuticas Pfizer, BioNTech e Moderna.
A editora de Street Fighter e Resident Evil afirma que está a tomar medidas para mitigar as consequências do incidente, lamentando o sucedido. Além dos dados de clientes, funcionários e parceiros empresariais, podem também ter sido expostas online informações confidenciais acerca dos seus planos par
Milhões de utilizadores estiveram em risco de ataques de cibercriminosos, que podiam aceder a serviços de localização, microfone, câmara, armazenamento, contactos e outros elementos dos equipamentos.
Por trás do ataque que terá começado na sede da Garmin em Taiwan poderá estar o grupo Evil Corp, também conhecido como Dridex. Os cibercriminosos russos têm vindo a usar ransomware para atacar múltiplas empresas norte-americanas e pedir resgates na ordem dos milhões de dólares.
A decisão surge após um um grupo de hackers ter publicado ficheiros PNG animados com luzes estroboscópicas no Twitter, numa campanha que poderia pôr em risco a vida de utilizadores com epilepsia.
Os ataques tiveram origem em computadores na Rússia e no Brasil, mas não é claro se foram, de facto, levados a cabo por agentes estatais dos países em questão.
O grupo de hackers chamado Phosphorous tentou aceder a 241 contas de email. O governo iraniano já reagiu à acusação, indicando que vai tomar uma ação legal contra os Estados Unidos.
O acontecimento que ficou popularmente conhecido como "The Fappening" já resultou na condenação de quatro indivíduos. As penas atribuídas vão dos 8 aos 18 meses de prisão.
Um novo estudo da Accenture revela que o número médio de ataques cibernéticos direcionados por organização mais do que duplicou em 2018 quando comparado com o ano anterior. Mas as organizações estão a ter mais sucesso na deteção e bloqueio destas ameaças.
A Rússia foi (novamente) acusada pelos Estados Unidos, Austrália e Reino Unido por ataques cibernéticos a computadores e equipamento de rede utilizado por agências governamentais espalhadas pelo mundo.