As redes sociais têm sido usadas como instrumento de recolha de fundos para várias iniciativas, de organizações sem fins lucrativos ou projetos privados, e a Meta adiciona agora a possibilidade de recolher donativos no Reels.
De olhos postos no futuro, a GoParity espera duplicar novamente a sua comunidade e o montante investido em 2022, alcançando a marca dos 38.000 utilizadores e dos 24 milhões de euros em investimento total.
As regras, que passam a abranger todos os serviços europeus de crowdfunding cujas ofertas atinjam um valor máximo de cinco milhões de euros, preveem mais proteções para os investidores, de forma a evitar potenciais perdas financeiras.
O projeto desenvolvido através da plataforma de crowdfunding Kickstarter vai terminar, mas antes disso deixa milhares pessoas sem o hardware prometido e com um reembolso muito inferior ao valor que inicialmente pagaram.
Fundada em 2017 por Nuno Brito Jorge e Luís Couto, a GoParity quer democratizar o acesso de projetos de impacto social e ambiental ao financiamento, assim como o acesso da sociedade civil a um investimento alternativo.
Em 2015 entraram em vigor as regras para o financiamento colaborativo, relativo a quatro formatos de crowdfunding: doação, donativo, capital e empréstimo. Agora foi aprovado o regime de sanções para as modalidades de capital e empréstimo.
Homeit, Corkbrick e Agroop conseguiram ultrapassar os objetivos das suas campanhas, havendo mesmo quem tenha duplicado o financiamento inicialmente pretendido.
A plataforma escolheu os seus criadores mais populares e desafiou-os a regressarem com uma nova versão dos seus projetos, com novos acessórios ou funcionalidades. As ideias já estão a angariar investimento.
