As conclusões fazem parte de um relatório, realizado pelo AARO (All-domain Anomaly Resolution Office), cujo primeiro volume foi entregue recentemente ao Congresso dos Estados Unidos.
O website do AARO (All-domain Anomaly Resolution Office), lançado recentemente pelo pentágono, conta com informação, incluindo fotos e vídeos, de casos de fenómenos aéreos anómalos ou não identificados (UAP, na sigla em inglês) que são já não confidenciais.
Não é claro como é que foi parar ao eBay, mas, segundo os investigadores que o compraram, o equipamento militar continha uma vasta base de dados com nomes, nacionalidades, fotografias, impressões digitais e leituras de íris.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos sublinha que uma anterior investigação, que afirmava que os drones da DJI eram seguros, é na verdade “errónea e desarticulada” e que o seu lançamento não tinha sido autorizado.
O tribunal já tinha dado razão à fabricante chinesa Xiaomi e pedido à empresa e ao Departamento de Defesa dos EUA que chegassem a um acordo. Foi alcançado e a Xiaomi livra-se da “lista negra” de empresas vedadas ao investimento americano.
Caso passasse a fazer parte desta “lista negra”, a Xiaomi estaria impedida de receber investimentos por parte de empresas norte-americanas. Agora, a fabricante e o Departamento de Defesa terão de negociar os termos da ordem final, apresentando a sua proposta em tribunal até ao próximo dia 20 de maio
No processo, a Xiaomi defende que a decisão tomada pela administração Trump foi “ilegal e inconstitucional” e exige ao novo governo norte-americano que a remova da lista, reiterando que não é controlada nem tem ligações ao exército chinês.
Um novo relatório revela que o programa de identificação de fenómenos aéreos não identificados do Pentágono continua bem ativo, só que com um novo nome. Para lá dos aliens, a Task Force quer verificar se outros países estão a usar tecnologia aérea avançada para ameaçar os EUA.