Em entrevista ao SAPO TEK, a associação de defesa do consumidor vê com bons olhos a entrada de uma nova empresa no mercado de telecomunicações português. A aquisição da Nowo permite iniciar as operações com clientes pré-existentes e licenças 5G adicionais.
A Digi entrou no mercado nacional com uma oferta agressiva de preços e um máximo de três meses de fidelização para um dos serviços. Mas já conta com mais de uma centena de reclamações, a maioria relacionada com a instalação. A Deco diz estar atenta às operações da empresa.
A DIGI acaba de revelar os preços dos serviços para Portugal, fazendo a sua estreia no mercado onde desafia a MEO, NOS e Vodafone. O site fica online amanhã.
Hoje é o dia DIGI, que marca a entrada da nova operadora portuguesa, com serviços comerciais móveis e fixos. Quase três anos depois de ter ganho uma licença 5G a empresa de origem romena lança hoje os seus serviços.
A empresa prepara-se para entrar no mercado de comunicações português depois de ter obtido uma licença para redes 5G e de ter garantido luz verde para a compra da NOWO.
Depois de quase dois anos de análise da intenção de compra pela Vodafone, foram precisas poucas semanas para o regulador decidir que a Nowo pode ser comprada pela Digi. Não há impactos negativos para a concorrência. Esperam-se aliás impactos positivos.
A compra da Nowo pode estar mais próxima. A Autoridade da Concorrência já confirmou a aprovação, ainda preliminar, de um processo de decisão que dá luz verde à aquisição da empresa pela Digi.
A avaliação hoje publicada pela ANACOM é mais um sinal positivo para a conclusão da compra da Cabonitel, que detém a Nowo, pela Digi. Mas o regulador tem algumas preocupações.
Depois do chumbo do negócio com a Vodafone, agora é a Digi que avança para a compra da Nowo. A empresa que está a entrar no mercado português depois do leilão do 5G diz que assinou contrato para a aquisição da operadora portuguesa por 150 milhões de euros.
Ainda apenas com 3 operadores em palco, o debate do Estado da Nação do 33º Congresso da APDC mostra que há vários pontos em que responsáveis pelas empresas estão de acordo. A necessidade de garantir a rentabilidade, a crítica da política de novos entrantes e a consolidação são consensuais.
Este ano a presidente da ANACOM fez a introdução do Estado da Nação das Comunicações no Congresso da APDC. Falou da utilização de IA no regulador, das medidas e desafios no setor e da próxima entrada da DIGI no mercado.
A operadora de telecomunicações romena Digi, que participou no leilão de licenças 5G e ganhou uma fatia do espectro, vai adiar as primeiras ofertas em Portugal para 2024.
As três empresas estão interessadas em serem parceiros do grupo espanhol detentor da Nowo em Portugal, uma vez que já têm acordo com a mesma no mercado espanhol.
Até junho a MásMóvil pode sair de Portugal ou negociar uma parceria com a Digi (Dixarobil), acreditam os analistas. Alexandre Fonseca, co-CEO do grupo Altice, responsabiliza a Anacom pelo cenário de consolidação que se avizinha e respetivas consequências.