Este ano sem momento de encerramento oficial, a última sessão do Web Summit trouxe outra estrela ao palco, Rúben Dias que falou sobre a pressão do futebol e os seus desafios no Manchester City. O vencedor do Pitch é português, o que aumenta o entusiasmo. A festa ainda continua, no Beato Innovation D
A talk “Recruiting or computing: How AI is transforming our workforce” foi uma viagem ao futuro do trabalho e ao papel da IA, onde o foco não está apenas na automatização e eficiência, mas também na capacidade humana de adaptação, inovação e liderança.
A inteligência artificial é a nova febre tecnológica, mas será sustentável? Entre apostas bilionárias e algum ceticismo, o futuro da IA pode não ser tão brilhante como parece, e resultar numa espécie de internet com um “desempenho” tipo Betamax.
A dívida técnica é invisível mas um problema comum, explica José Carlos Pereira, defendendo que as tecnologias low-code são uma solução fiável para a combater, ou mesmo eliminar.
O estudo Portugal’s Entrepreneurial University Ranking da Startup Portugal mostra que há mais alunos a fundarem empresas e que o investimento total ultrapassa os 11 mil milhões de euros.
A entrada em vigor da Lei Europeia da Acessibilidade obrigará as empresas a respeitarem critérios que tornam o online mais inclusivo, ajudando milhões de pessoas com diferentes tipos de limitações. Mas a mudança vai além do cumprimento legal, destaca Carlos Neves, da Xpand IT.
Depois da abertura de ontem, onde as opções de vida de Pharrell Williams se misturaram com a visão (apocalíptica) de uma AGI e o anúncio de um LLM português, veja os principais destaque do 2º dia do Web Summit.
O Web Summit Lisboa recebe em 2024 mais startups do que nunca. São ao todo perto de 2.850 e há ideias para todos os gostos, desde um rastreador inteligente de caixas de areia para gatos a uma espécie de horóscopo com base científica. O SAPO TEK foi conhecer algumas.
Durante um painel no Web Summit discutiu-se como as grandes empresas estão a transformar-se para abraçar um futuro mais sustentável, adotando as novas tecnologias ligadas à inteligência artificial para evoluir
Até 2025, 40% das organizações vão estar a vender, a interagir ou a fornecer serviços através de ecossistemas digitais, assentes em novos modelos de negócio com capacidades de inteligência artificial.
O anúncio foi feito por Luis Montenegro no palco do Web Summit, dizendo que este é um novo passo de Portugal na ambição e inovação, com um LLM em português.
Pelo segundo ano consecutivo, o número de startups em Portugal subiu a uma taxa de dois dígitos. Estão a crescer mais do dobro em volume de negócios do que o resto das empresas e um terço são exportadoras, o triplo do registado na totalidade do tecido empresarial.
Os finalistas da edição de 2024 dos Altice International Innovation Award de 2024 são startups em fase de early-stage que apresentam propostas inovadoras em áreas tecnológicas relevantes ou que promovem a inclusão digital e a acessibilidade à comunicação.
A Web Summit é um desafio único, que tem que assentar numa verdadeira dimensão colaborativa de mobilização dos atores da mudança, defende Francisco Jaime Quesado.
Criar uma startup não é fácil e o caminho até ao sucesso pode ser complicado. Tomás Pedrosa fala das vantagens de integrar estes projetos e do valor que isso pode trazer aos jovens.
A Inteligência Artificial pode aumentar a nossa capacidade para sermos superhumanos? Mas então seremos todos iguais? Entre as promessas e os riscos, Kay Firth-Butterfield alerta para a necessidade de controlar as entidades que têm acesso à “chave” da IA e defende que a Europa está no caminho certo a
As opções que podem fazer de um projeto de IA um sucesso nas empresas e os exemplos de casos bem sucedidos são abordados por Nicholas Borsotto neste artigo de opinião.
Apenas 14% das empresas portuguesas estão a considerar adotar Inteligência Artificial, apesar de 83,1% dos profissionais acreditarem que essa mudança traria benefícios significativos, nomeadamente no recrutamento e desenvolvimento de talento.
A tecnológica Starkdata prepara a sua internacionalização já para 2025, com o objetivo de dar cartas no sector mundial da inteligência artificial. Entretanto, em Portugal, avança com o lançamento do seu primeiro agente de IA para empresas.
Carla Zibreira aborda os desafios da Diretiva NIS2 e a forma como uma adequada implementação pode contribuir para a maior segurança de todo o ecossistema.
Carlos Vaqueirinho detalha a forma como a Inteligência Artificial tem contribuído para a evolução da segurança doméstica mas avisa que é necessário ponderar o custo dessa segurança aperfeiçoada.
Para Ricardo Oliveira as infraestruturas híbridas representam o futuro da computação cloud e neste artigo de opinião estão explicadas as razões para esta convicção.