A medida sobre a devolução dos equipamentos para ligação gratuita à internet por professores e alunos sem apoio social escolar é considerada preocupante "por comprometer as condições de trabalho dos docentes".
A Associação de Empresas Produtoras e Distribuidoras de Videojogos publicou um documento que pretende ser um manual prático para ajudar os professores a usar os videojogos como complemento ao ensino.
A proibição dos telemóveis nas escolas ganha força, com países como França e Suécia a liderarem movimentos que apontam os efeitos negativos dos smartphones na aprendizagem e socialização. Já outras vozes defendem a necessidade de um equilíbrio que também considere os benefícios da tecnologia.
A NOVA IMS é pioneira na utilização de ferramentas de inteligência artificial generativa no ensino em Portugal e a experiência desde 2023 já permitiu afinar estratégias pedagógicas. Manuela Aparício defende que é essencial integrar a tecnologia mas sublinha a necessidade de ética e uso responsável.
O programa DigitAll pretende reforçar as competências digitais do país, abrangendo 900 turnas de 140 escolas, envolvendo mil professores e 20 monitores.
Com o regresso às aulas a começar hoje as escolas têm novas recomendações do Ministério da Educação, Ciência e Inovação relativas à utilização de telemóveis. A ideia é proibir os equipamentos no 1º e 2º ciclo, até ao 6º ano de escolaridade, e adotar restrições no 3º ciclo, que vai até ao 9º ano.
Em declarações no final da reunião no Ministério da Educação, Ciência e Inovação, o movimento Menos Ecrãs, Mais Vida diz ter ficado com "a clara ideia" de que as propostas de proibição dos telemóveis nas escolas e o fim imediato dos manuais digitais não vão ser seguidas, "o que é uma pena".
O encontro tem como objetivo incentivar o Ministério da Educação, Ciência e Inovação a “uma profunda reflexão sobre a utilização de smartphones e manuais digitais escolas”, com a promessa de sugestão de ações para proteger crianças e jovens “e a defesa dos seus superiores interesses”.
O top dos países mais afetados por ciberataques no sector da Educação é liderado pela Índia, com 6.874 ataques semanais por organização. Portugal surge na quinta posição.
O Ministério da Educação, Ciência e Inovação acusa o anterior Governo de António Costa de não ter assegurado às escolas as condições necessárias para que os exames pudessem ser feitos em suporte digital.
A Apple criou um website de marketing que promove o Apple Watch como solução para os pais se manterem em contacto com os filhos, numa altura em que a proibição de telemóveis em sala de aula se alastra a vários países.
A proposta é de 16 escolas na zona de Londres, que vão evangelizar pais e alunos para a ideia: usar smartphone só a partir do 10º ano, no mínimo. Na prática, a iniciativa vai passar por sanções mais duras a quem não cumprir, mas também por ações pedagógicas.
O Movimento Menos Ecrãs, Mais Vida pediu uma audiência ao Ministro da Educação, onde pretende apresentar propostas para a regulação do uso de smartphones nas escolas portuguesas. Diz que é urgente que governo actue nas escolas portuguesas, tal como está a ser feito um pouco por todo o mundo.
O Ministério da Educação, liderado por Fernando Alexandre, vai reunir-se com a direção das escolas para ponto de situação, antes de tomar uma decisão sobre o formato das provas. Para prosseguir no formato digital é preciso garantir que há condições de equidade para todos os alunos, disse o ministro
O apelo é feito pelo Ministério da Educação e Ciência da Ucrânia, numa iniciativa que reúne também o Ministério da Transformação Digital do país e a Fundação Olena Zelenska.
A realização das provas de aferição em suporte informático coloca em risco a estabilidade no sistema educativo, devido a diversos constrangimentos que afetam tanto alunos como professores, defende a Federação Nacional da Educação. Falta de computadores e problemas com internet e de apoio técnico são
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) avisou hoje que a greve dos docentes de informática se vai manter, uma vez que a verba para comprar computadores “não retira” as tarefas-extra que lhes têm sido atribuídas.
O Conselho de Ministros aprovou na semana passada a aquisição de novos computadores por parte dos Agrupamentos de Escolas e Escolas não Agrupadas. O objetivo é substituir os equipamentos avariados e garantir condições para a realização das provas de aferição e provas nacionais em formato digital.
A associação de professores de informática alertou hoje para a falta de condições para realizar as provas digitais, denunciando que as escolas só agora vão começar a criar servidores locais ficando sem tempo para os testar devidamente.
Com a realização das provas digitais a aproximar-se, o Ministério da Educação lançou um novo concurso para a aquisição de serviços de reparação e recondicionamento e tenciona que as escolas com mais computadores os transferirem para as que têm menos.
O primeiro teste com as provas de aferição digitais ficou marcado por problemas que continuam a persistir, entre computadores avariados e falta de técnicos de informática, para os quais a Associação Nacional de Professores de Informática alerta novamente.
O Reino Unido avançou novas orientações para proibir o uso de smartphones nas escolas. A iniciativa, que se junta a medidas de proibição já tomadas por algumas instituições de ensino, faz parte de um plano para reduzir as distrações e melhorar o comportamento nas salas de aula.
O reconhecimento dos riscos de uso excessivo de telemóveis e tablets pelos mais jovens levou à criação do Movimento Menos Ecrãs, Mais Vida que quer dinamizar uma mudança nas escolas e que defende que é urgente reduzir a exposição excessiva e promover a socialização.
O Conselho das Escolas entende que a solução para responder aos impactos negativos do uso dos telemóveis em contexto escolar não passa por proibir a sua utilização, mas defende que devem ser os próprios agrupamentos a decidir.