O Governo tem propostas para a Escola do Futuro (com alguns milhões de euros associados), mas a ANPRI quer respostas para os problemas concretos das salas de aula, onde falta acesso à internet e equipamentos. Isto quando já se fala em robótica...
A aposta do Governo na tecnologia é certa, embora existam cada vez menos computadores nas escolas. Porque as salas de aula do futuro assentam noutras premissas, diz um novo relatório do CNE.
O sistema permite aos professores perceber em que partes da aula não conseguiu prender a atenção dos alunos, para que possa corrigir o método nas vezes seguintes.
A empresa está no Web Summit a mostrar as suas soluções e à procura de parceiros que ajudem no processo de internacionalização com a capacidade de adaptar o eSchooling à realidade de cada país
Chama-se SELFIE e é uma iniciativa da Comissão Europeia que pretende ajudar as escolas a refletirem sobre a forma como utilizam as tecnologias digitais para o ensino e a aprendizagem.
Ao longo da última década, o programa voltado para a promoção da correta utilização das TIC abrangeu mais de 500 mil alunos, em cerca de 12 mil sessões de esclarecimento, realizadas em mais de 3.200 escolas de todo o país.
A relação das novas tecnologias com a educação, principalmente a sua aplicação no contexto escolar, para além de atual, continua a gerar preocupações. Estarão as escolas de hoje preparadas para esta geração de nativos digitais?
Desde 1992 que Portugal participa neste evento, enviando os seus melhores alunos selecionados através das Olimpíadas Nacionais de Informática, organizadas pela APDSI.
O programa está dividido numa componente online, com vídeos, jogos e exercícios de programação, e outra offline, com jogos interativos. Desta forma os mais novos passam de consumidores de tecnologia a criadores de tecnologia.
As aulas começam já no próximo dia 3 de setembro, com a "interdição efetiva" de telemóveis nas escolas públicas e privadas do ensino básico e secundário.
O investimento de mais de 400 milhões de euros tinha como objetivo colocar Portugal entre os primeiros cinco países europeus com maior taxa de modernização tecnológica a nível de ensino. Uma década passada, o panorama continua longe do esperado.
A MEGA Manuais Escolares Gratuitos vai distribuir manuais a 500 mil alunos de escolas públicas do 1º ao 6º ano e deverá estar ativa até ao final de outubro.
Terminam hoje as matriculas para o ano lectivo de 2018/19 e a complexidade a lentidão e a paragens frequentes do portal estão a causar o caos nas escolas.
A cidade recebe novamente o Ignite Your Future, um evento que desafia estudantes portugueses do 9º ao 12º ano a adquirirem competências tecnológicas, nomeadamente na robótica e informática, através de jogos e exercícios.
Com o fim do Plano Tecnológico da Educação, em 2010, a intenção de modernizar as escolas portuguesas também parece ter terminado e hoje os recursos digitais são limitados.
A Direção-Geral da Educação (DGE) tem um novo programa decorrente do projeto-piloto de Iniciação à Programação no 1.º Ciclo do Ensino Básico, que envolveu mais de 70.000 alunos entre 2015 e 2017.
O número de professores nacionais mais inovadores do mundo segundo a Microsoft mais que triplicou este ano. As escolas portuguesas empenhadas em levar a tecnologia para a sala de aula, ao abrigo do programa Showcase Schools, passaram a ser 26.
Os agrupamentos de escolas e instituições de ensino particular ainda podem juntar-se à iniciativa que a Direção-geral de Educação está a promover com o apoio de várias entidades para aplicar um método de ensino inovador no primeiro ciclo do ensino básico.
O diploma é da autoria do PEV e foi aprovado por maioria na Assembleia da República, no passado dia 7 de julho. A ideia é abandonar as versões materiais dos livros escolares.
Chama-se “Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória” e pretende ser um documento orientador, para as escolas, dos valores e competências que os jovens deverão ter adquirido no fim de 12 anos de escolaridade.
São vários os motivos que levam os professores a sentirem-se “atropelados” pelo GEN10S, um processo que levanta muitas dúvidas, acusam, uma delas por atribuir responsabilidades de ensino a entidades privadas.