As condições de empréstimo dos materiais, que têm de ser devolvidos no fim do terceiro período letivo, estão a levar algumas famílias a não levantar os equipamentos. O receio de não os conseguirem entregar em bom estado é apontado com um dos motivos.
O Plano de Ação para a Transição Digital foi publicado em Diário da República, conhecendo-se agora mais informações sobre o programa de digitalização para as escolas.
O ensino a distância a 100% já está a entrar na rotina normal dos estudantes portugueses e coloca novas questões em cima da mesa. O SAPO TEK conversou com Neuza Pedro e Luisa Aires, que confirmam as barreiras impostas por esta nova realidade, mas acreditam num futuro melhor, pelo menos para o ensino
A aplicação do ensino a distância aplicado no terceiro período devido à COVID-19 pode ter como barreira o acesso a computadores e ligação à internet. António Costa diz que quer "acesso universal" mas o Ministro da Educação lembra que não há soluções imediatas.
Desde de 16 de março que as escolas passaram a ter de estar "on", através de plataformas online. Para além do próprio Governo, têm surgido várias iniciativas que querem apoiar os docentes nesta nova forma de ensino.
Mais de 110 conjuntos de exoplanetas e estrelas têm novos nomes, escolhidos numa campanha global promovida pela União Astronómica Internacional. Sabe quais foram os nomes escolhidos em Portugal?
O mais recente relatório "Estado da Educação" do Conselho Nacional de Educação põe em evidência a falta de modernização dos materiais informáticos nas escolas. Uma década depois do início do Plano Tecnológico da Educação, o panorama afigura-se bem diferente do esperado.
No mês dedicado à cibersegurança a SeguraNet está a registar as iniciativas que as escolas estão a desenvolver nesta área, e há um mapa a consultar, ou a preencher.
Faz 10 anos sobre o início do programa Magalhães, que atribuía um computador a cada aluno do primeiro ciclo. Mas a média de alunos por computador aumentou na última década.
Os chips permitem que a escola localize os alunos e que registe a sua assiduidade nas aulas. Os dados são automaticamente enviados para os pais e para os professores.
O Governo tem propostas para a Escola do Futuro (com alguns milhões de euros associados), mas a ANPRI quer respostas para os problemas concretos das salas de aula, onde falta acesso à internet e equipamentos. Isto quando já se fala em robótica...
A aposta do Governo na tecnologia é certa, embora existam cada vez menos computadores nas escolas. Porque as salas de aula do futuro assentam noutras premissas, diz um novo relatório do CNE.
O sistema permite aos professores perceber em que partes da aula não conseguiu prender a atenção dos alunos, para que possa corrigir o método nas vezes seguintes.
A empresa está no Web Summit a mostrar as suas soluções e à procura de parceiros que ajudem no processo de internacionalização com a capacidade de adaptar o eSchooling à realidade de cada país
Chama-se SELFIE e é uma iniciativa da Comissão Europeia que pretende ajudar as escolas a refletirem sobre a forma como utilizam as tecnologias digitais para o ensino e a aprendizagem.
Ao longo da última década, o programa voltado para a promoção da correta utilização das TIC abrangeu mais de 500 mil alunos, em cerca de 12 mil sessões de esclarecimento, realizadas em mais de 3.200 escolas de todo o país.
A relação das novas tecnologias com a educação, principalmente a sua aplicação no contexto escolar, para além de atual, continua a gerar preocupações. Estarão as escolas de hoje preparadas para esta geração de nativos digitais?
Desde 1992 que Portugal participa neste evento, enviando os seus melhores alunos selecionados através das Olimpíadas Nacionais de Informática, organizadas pela APDSI.
O programa está dividido numa componente online, com vídeos, jogos e exercícios de programação, e outra offline, com jogos interativos. Desta forma os mais novos passam de consumidores de tecnologia a criadores de tecnologia.
As aulas começam já no próximo dia 3 de setembro, com a "interdição efetiva" de telemóveis nas escolas públicas e privadas do ensino básico e secundário.
O investimento de mais de 400 milhões de euros tinha como objetivo colocar Portugal entre os primeiros cinco países europeus com maior taxa de modernização tecnológica a nível de ensino. Uma década passada, o panorama continua longe do esperado.