Uma publicação no Twitter levou muitos dos utilizadores da rede social a pensar que o FBI estaria na verdade a tentar arranjar uma forma dissimulada de garantir que as pessoas estão, de facto, em casa durante a pandemia.
O FBI não precisou de "ajuda" da Apple para desbloquear o iPhone 11 de Lev Parnas. O Departamento Federal de Investigação recorreu aos serviços da empresa israelita Cellebrite para entrar no sistema de segurança do smartphone.
Embora não faltem avisos acerca dos riscos para a privacidade dos utilizadores, a aplicação desenvolvida pela russa Wireless Lab conta atualmente com mais de 2 milhões de downloads na Play Store e 800 mil classificações na App Store.
A Sony acedeu ao pedido e entregou os dados de registo da conta deste utilizador, detalhes dos dispositivos associados, e o registo de atividades na PlayStation Network, como compras e o histórico de mensagens.
Depois de se ter recusado a fazer o mesmo com o iPhone envolvido nas investigações ao atentado de San Bernardino, em 2015, a Apple decidiu agora oferecer os seus serviços mesmo antes de ser solicitada.
A agência de segurança norte-americana não conseguiu extrair informação de 6.900 equipamentos encriptados nos últimos 11 meses. O número representa metade dos dispositivos que tentaram "invadir“.
A resposta esteve mais uma vez na cooperação. Nas operações que desmantelaram Alpha Bay e Hansa, estiveram envolvidas várias autoridades nacionais e internacionais. Os servidores de ambos os sites foram apreendidos.
A operação Pacifier, relacionada com o fecho da PLaypen, levou à detenção de perto de 900 abusadores sexuais de crianças em todo o mundo, 368 em países da Europa.