O FBI atribui a origem dos ataques aos hackers do grupo FIN7, que envia pens com malware às empresas, disfarçadas de meios legítimos como a Amazon ou departamentos governamentais, através de cartas entregues pelos serviços portais ou UPS.
Datado de 7 de janeiro deste ano, um novo documento revela os tipos de dados que podem ser obtidos pelo FBI num conjunto de nove aplicações que vai do WhatsApp ao iMessage, passando pelo Telegram, Signal, Viber ou WeChat.
Ao que tudo indica, o incidente terá sido parte de uma campanha para manchar a reputação de Vinny Troia, especialista de cibersegurança da NightLion Security, que, nos emails falsos é apresentado como um cibercriminoso associado ao grupo The Dark Overlord.
Naquela que representa a primeira apreensão da recém-criada task-force do Departamento de Justiça dos Estados Unidos foi possível reaver 63,7 Bitcoins, o equivalente a cerca de 2,3 milhões de dólares, do resgate pago pela Colonial Pipeline. Mas como é que as autoridades o conseguiram fazer? Seguir o
O FBI deteve criminoso internacionais de 18 países, incluindo membros da máfia italiana ou gangues de motards. Tudo graças a uma app de comunicação utilizada pelos criminosos, mas que pertencia às autoridades.
A JBS assegura 25% da carne processada comercializada nos Estados Unidos, um dos países onde se viu obrigada a parar a produção em várias fábricas depois de um ataque informático, do qual ainda não recuperou.
Conhecido por operar num modelo de "ransomware as a service", o grupo DarkSide afirma-se como apolítico. Porém, são vários os investigadores que indicam que as "boas" intenções dos hackers escondem as suas verdadeiras motivações e a hipótese de ligações à Rússia está sobre a mesa.
Nos próximas semanas algumas empresas norte-americanas vão receber uma chamada do FBI e descobrir que foram atacadas pela agência, mas apenas para prevenir males maiores.
O FBI explica que os conteúdos “sintéticos”, nos quais se incluem as deepfakes, estão já a ser usados em campanhas de influência vindas da Rússia e China. Prevê-se que, durante os próximos meses, as deepfakes sejam também usadas em esquemas de spearphishing e ataques baseados em engenharia social.
Num comunicado conjunto com outras duas agências federais, o FBI garante ainda que foi aberto um inquérito para identificar os responsáveis pelo ataque.
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos descreve as ações levadas a cabo pelo grupo de seis hackers russos como o conjunto de ataques informáticos mais “disruptivos e destrutivos” alguma vez atribuídos a um grupo de cibercriminosos.
Uma investigação do FBI, em colaboração com a Tesla, levou à captura de Egor Igorevich Kriuchkov. Com o objetivo de atacar os sistemas da Gigafactory da empresa de Elon Musk no Nevada, o hacker russo tentou subornar um funcionário, prometendo-lhe um pagamento de um milhão de dólares.
O FBI e a Cybersecurity and Infrastructure Security Agency têm identificado várias tentativas levadas a cabo por cibercriminosos apoiados pelo Governo chinês para obter dados sobre possíveis tratamentos para a COVID-19.
Uma publicação no Twitter levou muitos dos utilizadores da rede social a pensar que o FBI estaria na verdade a tentar arranjar uma forma dissimulada de garantir que as pessoas estão, de facto, em casa durante a pandemia.
O FBI não precisou de "ajuda" da Apple para desbloquear o iPhone 11 de Lev Parnas. O Departamento Federal de Investigação recorreu aos serviços da empresa israelita Cellebrite para entrar no sistema de segurança do smartphone.
Embora não faltem avisos acerca dos riscos para a privacidade dos utilizadores, a aplicação desenvolvida pela russa Wireless Lab conta atualmente com mais de 2 milhões de downloads na Play Store e 800 mil classificações na App Store.
A Sony acedeu ao pedido e entregou os dados de registo da conta deste utilizador, detalhes dos dispositivos associados, e o registo de atividades na PlayStation Network, como compras e o histórico de mensagens.
Depois de se ter recusado a fazer o mesmo com o iPhone envolvido nas investigações ao atentado de San Bernardino, em 2015, a Apple decidiu agora oferecer os seus serviços mesmo antes de ser solicitada.
A agência de segurança norte-americana não conseguiu extrair informação de 6.900 equipamentos encriptados nos últimos 11 meses. O número representa metade dos dispositivos que tentaram "invadir“.
A resposta esteve mais uma vez na cooperação. Nas operações que desmantelaram Alpha Bay e Hansa, estiveram envolvidas várias autoridades nacionais e internacionais. Os servidores de ambos os sites foram apreendidos.
A operação Pacifier, relacionada com o fecho da PLaypen, levou à detenção de perto de 900 abusadores sexuais de crianças em todo o mundo, 368 em países da Europa.