Estão a ser investigados avistamentos de drones na costa leste dos Estados Unidos, mas o FBI e a Segurança Nacional querem mais autoridade para lidar com este tipo de aparelhos.
A Apple está entre a espada e a parede, de um lado o FBI que quer aceder a conteúdos encriptados do iPhone, do outro, uma ação em tribunal de sobreviventes de abusos sexuais de crianças por não ter tomado medidas nos conteúdos guardados no iCloud.
Na operação policial dirigida pelo FBI, foram apreendidos mais de 25 milhões de dólares em criptomoedas e, ainda, vários bots de negociação, responsáveis por milhões de dólares em transações de branqueamento de capitais.
As autoridades já conseguiram confirmar ataques a 43 empresas, que se tornaram vítimas preferenciais por usarem passwords e sistemas de autenticação fracos. Foram detidas 12 pessoas pelas atividades que, na Europa, tinham centro na Alemanha.
Os ciberataques de ransomware terão afetado 17 organizações em 11 estados norte americanos em 2022. O hacker norte-coreano agora indiciado pertence ao grupo Andariel que opera sob a alçada da agência de inteligência da Coreia do Norte, diz o Departamento de Estado dos EUA.
Foi o software de uma empresa israelita que ajudou o FBI a entrar rapidamente no smartphone do atirador de Donald Trump, mas foi preciso ir além da versão comercial do produto para lá chegar.
Mais de mais de mil milhões de dólares em bitcoins terão sido transacionados pelo fundador do Samourai Wallet, um site usado em branqueamento de capitais.
Os números são do FBI e como a agência admite provavelmente estão aquém da realidade, que deve ser ainda mais sombria. As promessas de grandes ganhos com investimentos online, principalmente em criptomoedas, voltaram no ano passado a dar mote para maiores perdas.
Nos últimos meses as ferramentas do grupo Lockbit terão sido usadas por cerca de uma centena de grupos afiliados para lançar ataques de ransomware e tentar extorquir milhões de euros a empresas em todo o mundo, incluindo Portugal. O reinado do Lockbit parece ter chegado ao fim, mas há quem diga que
O alerta não é novo e nem é exclusivo do diretor dos serviços de inteligência americanos, também já foi feito na Europa. Os ataques alegadamente patrocinados pelo regime de Pequim estão a atingir um ponto crítico e a inteligência artificial ajuda a explicar porquê.
Hackers apoiados pelo Governo chinês estão a atacar estações de tratamento de água, rede elétrica, sistemas de transporte e outras infraestruturas críticas nos Estados Unidos, alertou hoje o diretor da polícia federal norte-americana (FBI), Chris Wray.
Só entre janeiro e junho deste ano, o FBI recebeu 19.000 relacionadas este tipo de fraudes. Os prejuízos rondam os 542 milhões de dólares e quase 50% das vítimas tinham mais de 60 anos.
Em colaboração com policias europeias, o FBI desmantelou uma das infraestruturas de malware mais tempo em atividade até hoje, pelo menos entre as conhecidas. Veja como atuava e que lucros gerou o malware e a botnet Qakbot.
O cidadão russo, com nacionalidade portuguesa é residente em Gaia e foi detido por suspeita de vender dados de cartões de crédito e software para ataques e intrusões em sistemas informáticos para furto de informações.
As medidas nos Estados Unidos fazem parte da operação internacional PowerOff, que está a reunir esforços para desmantelar infraestruturas criminosas associadas a serviços de “DDoS-for-hire”.
As estações públicas de carregamento de telemóveis e tablets, com portas USB, podem ser uma opção arriscada que vale a pena tentar evitar. O alerta é do FBI que identificou malware espião e capaz de desviar dados nestes pontos e sugere alternativas.
A Europol anunciou hoje o desmantelamento de uma das maiores redes mundiais de 'hackers' que vendiam dados roubados, numa operação policial que envolveu 17 países. Mais de 2 milhões de bots estavam registados e é recomendado que verifique se os seus dados estão em risco.
A Polícia Judiciária desmantelou uma rede internacional de partilha ilegal de filmes e séries, numa operação que levou à constituição de três arguidos em Portugal e que contou com a colaboração da força de segurança norte-americana FBI.
A polícia alemã anunciou hoje ter desmantelado uma rede organizada internacional dedicada a crimes cibernéticos, que chantageou várias grandes empresas e instituições durante anos conseguindo roubar milhões de euros.
Embora ainda não existam certezas quanto à origem do ataque informático, o FBI indica que “está ciente do incidente” e que, no contexto de uma investigação ao caso, está a trabalhar para recolher mais informação.
Os cibercriminosos por trás da estrutura do HIVE operavam num modelo ransomware-as-a-service (RaaS), com administradores e afiliados que levavam a cabo os ataques. A operação internacional que desmantelou a estrutura está já a preparar os próximos passos na investigação.
O FBI acredita que a nova funcionalidade da Apple pode prejudicar a sua capacidade de "proteger o povo americano de atos criminosos: de ciberataques e atos de violência contra crianças a tráfico de drogas, crime organizado e terrorismo”.
Segundo documentos legais submetidos recentemente em nome do FBI, embora a agência tenha decidido não implementar o spyware Pegasus, tal não quer dizer que o teste, avalie ou que recorra a ferramentas semelhantes em investigações.
A operação da Polícia Judiciária levou ao desmantelamento e apreensão em Portugal de um servidor que alojava o website WT1SHOP, cumprindo um pedido das autoridades dos Estados Unidos da América.