Miguel Oliveira escreve sobre a forma como os vieses cognitivos alteram as previsões sobre a forma como interpretamos e projetamos informações sobre o futuro e o impacto nas expectativas em relação à Inteligência Artificial.
Mais do que entretenimento, o Game Design toca várias áreas de desenvolvimento na tecnologia e João Dias espreita a forma como tem impacto em novas realidades.
Filipa Jesus tira partido do seu conhecimento e reflexão na área dos Recursos Humanos para olhar para as profissões tecnológicas do futuro e as necessidades do mercado em áreas específicas, mas também a importância das soft skills.
Dos filmes icónicos que mostraram como poderíamos interagir com a Inteligência Artificial à transformação dos dispositivos móveis nos últimos anos, Francisco Jerónimo diz que esta revolução promete ser mais fascinante e profunda do que o aparecimento do smartphone.
Francisco Jaime Quesado coloca neste artigo algumas questões que devem ser respondidas para criar as condições para a qualificação em rede dos diferentes atores que dinamizam esta Sociedade Digital.
Entre previsões e alertas, parece ser um facto que a inteligência artificial vai continuar a evoluir, impactando as nossas vidas - "em casa, no carro, em todo o lado" -, de forma cada vez mais profunda e personalizada.
Francisco Jaime Quesado defende que há um exercício de ligação permanente com o Futuro que nos move a todos e que nos incentiva a ter uma atitude permanente de construção sobre o que somos, o que fazemos, o que queremos ser e o que queremos fazer.
A Sony revelou um vídeo onde imagina como serão os videojogos daqui a 10 anos. Um comando com um ecrã holográfico e mundos virtuais interligados procuram quebrar barreiras entre o físico e o virtual, são algumas das amostras presentes neste exercício.
Os cursos intensivos de engenharia de inteligência artificial, DevOps e computação em nuvem, ciência dos dados e aprendizagem automática da escola tecnológica Ironhack começam em maio.
O projeto de resolução da Assembleia Geral da ONU quer eliminar a exclusão digital entre países, garantindo que todos participam nas discussões sobre a IA e que têm a tecnologia e as capacidades para tirar partido dos seus benefícios.
Francisco Jaime Quesado defende que o Estado tem que se assumir como a plataforma central de uma nova modernidade estratégica que seja a base sustentada de uma nova ordem competitiva assente num novo contexto de competência e confiança assumidos para o futuro.
Em vez dos cenários de ficção científica, é importante resolver os problemas que a inteligência artificial coloca, um deles a discriminação algorítmica. É que a tecnologia responde, mas com os valores (e preconceitos) de quem a ensina: os humanos. O “lembrete” é de Alix Rübsaam.
Da sustentabilidade à saúde, passando pela mobilidade e o futuro (ou presente?) do trabalho, com IA à mistura, a importância da tecnologia foi falada por especialistas e pensada pelos participantes do primeiro Executive Program em Portugal. O balanço é positivo e há regresso previsto para breve.
Morar no espaço é uma hipótese? E falar com os animais? Como serão os alimentos? A sexualidade estará reduzida a um algoritmo? O evento de divulgação científica HOMO CURIOSUS propõe explorar estas e muitas outras perguntas sobre o futuro já no próximo dia 21 de outubro.
O digital é a única solução para a sustentabilidade e a tecnologia é que vai permitir acelerar a resposta mas todas as organizações têm de assumir a responsabilidade de fazer a sua parte. Luís Neves admite que o digital também traz problemas, que não podemos esconder, mas garante que as vantagens sã
Francisco Jaime Quesado defende que Portugal tem uma oportunidade única de potenciar um novo paradigma de cidades médias, voltadas para a qualidade, a criatividade, a sustentabilidade ecológica.
Como podem as empresas preparar-se para um mundo em que os átomos se fundem com os bits? A Accenture identificou quatro tendências e partilha-as num estudo, juntamente com a opinião de alguns milhares de gestores sobre o impacto provável destas tendências.
Com os avanços na tecnologia a que temos assistido, será que a inovação se vai tornar banal? Paulo Rodrigues aborda as mudanças e as perspetivas de futuro.
Num painel de discussão sobre o metaverso, chegou-se à conclusão que este mundo digital já se encontra entre nós e que vai sendo adotado com maior naturalidade. Mas ainda há muito caminho pela frente, seja a nível tecnológico, como na abertura de mentalidades.
Como vão transforma-se os smartphones no futuro e que funcionalidades vão assumir? Miguel Pedroso traça um caminho que passa pelo 5G e as smart cities.
O projeto de media “Onde, Quando e Como Eu Quiser” já leva uns tempos a debater o futuro do digital e o seu impacto na sociedade portuguesa. Até agora, soma o contributo de 150 especialistas de diferentes áreas.
Já todos ouvimos falar do 5G, mas talvez ainda não tenhamos percebido o quão revolucionária é a nova geração de redes móveis, como vai formatar tudo: dos negócios à própria sociedade. Assim acredita Ronan Dunne, da Verizon.
O objetivo é mudar o cenário científico e industrial da UE e os planos foram por isso pensados para durarem. Começaram há algum tempo e vão prolongar-se por outro tanto. Falamos de flagships, mas neste caso na área das FET: Future and Emerging Technologies.
Inteligência Artificial, cloud, IoT e blockchain vão estar na base das inovações que prometem transformar a cadeia de abastecimento alimentar, da criação de sementes ao lixo.