É apresentado como o mapa mais preciso do Universo até à data, usando a maior amostra de galáxias alguma vez obtida de uma parte do céu, e resulta da colaboração Dark Energy Survey, que conta com participação portuguesa.
A equipa que liderou a investigação estima que por cada 1.000 quasares que existem no universo distante, existe apenas um quasar duplo. Encontrar um par é um golpe de sorte e o Hubble, que recuperou com sucesso do seu recente erro de software, desempenhou um importante papel na descoberta.
Depois de nos ter mostrado a primeira imagem de um buraco negro, a colaboração EHT surge com uma nova vista do objeto massivo situado no centro da galáxia M87, mostrando campos magnéticos nos seus bordos.
Investigadores procuram, há vários anos, um dos maiores e mais ameaçadores buracos negros que se pensa existir. Perante as hipóteses existentes, vai ser o futuro telescópio espacial James Webb a “tirar teimas”.
Há duas novas galáxias gigantes identificadas e, afinal, estas estruturas cósmicas impressionantes podem ser mais comuns do que o inicialmente pensado. Basta ter a geração certa de radiotelescópios.
Os investigadores indicam que, por trás do fenómeno, poderá estar uma colisão com outra galáxia. As novas observações podem levar a comunidade astronómica a rever tudo o que sabe sobre como “morrem” as galáxias distantes.
A descoberta feita através do Very Large Telescope do Observatório Europeu do Sul é uma peça importante no puzzle que os astrónomos estão a tentar construir acerca da formação e crescimento dos buracos negros depois do Big Bang.
Caso se confirme, a descoberta dos investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço também pode abranger as galáxias com atividade intensa nos seus núcleos associada à presença de buracos negros supermassivos.
Descoberta em 2015, a TXS 0128+554 voltou a despertar a atenção dos investigadores da NASA. Ao analisá-la através da Very Long Baseline Array, a agência espacial descobriu que a galáxia apresenta um formato semelhante a uma das naves usadas pelo Exército Imperial de Darth Vader de Star Wars.
Apesar de não ter braços em espiral, a galáxia apresenta semelhanças com a Via Láctea. Está tão longe que a sua luz demorou mais de 12 mil milhões de anos a chegar.
Apesar de já se prever teoricamente este movimento, a ESA garante que é a primeira vez que se deteta a “aparição” de movimento de gás quente num cluster de galáxias.
As imagens foram captadas através do telescópio de infravermelhos Spitzer e mostram a galáxia, também conhecida por M51, em diferentes comprimentos de onda de luz.
O espaço continua a oferecer-nos algumas das mais espectaculares paisagens e o TEK continua a reuni-las para lhe mostrar o que não se vê à vista desarmada. Esteve assim no último mês de outubro.
A NASA deu a conhecer mais um “trabalhinho” da poderosa “sentinela do espaço” Hubble: imagens únicas de galáxias raras 10 mil vezes mais luminosas que a Via Láctea.