Imagens de duas galáxias, uma nebulosa e um aglomerado de estrelas ficam ainda mais impressionantes com os “filtros” de instrumentos como o observatório de raios-X Chandra e do telescópio James Webb e com dados do Hubble e do Spitzer, entre outros.
Já não esperamos menos do telescópio espacial Hubble do que imagens de grande beleza por esse Universo fora e há dois novos exemplos, partilhados pela NASA.
Os enxames de galáxias são uns dos maiores objetos conhecidos no Universo e uma nova observação realizada com o auxilio do ALMA revela quão primordiais são de facto estas estruturas.
O supertelescópio James Webb conseguiu obter imagens da formação de estrelas, gás e poeiras em galáxias próximas da Via Láctea, com uma resolução nunca antes vista, mostrando que pode ser um ponto de viragem nos estudos astronómicos.
É um valor recorde em descobertas do género, acreditando-se que a galáxia de onde se originou tenha existido quando o universo tinha apenas 4,9 mil milhões de anos.
Está confirmada a descoberta do primeiro exoplaneta pelo telescópio espacial James Webb que, entretanto, também andou “de olho” numa região de formação estelar, onde encontrou quantidades significativas de poeira, algo que surpreendeu os astrónomos.
Uma das mais recentes imagens reveladas do telescópio espacial Hubble retrata duas galáxias espirais, a mais de mil milhões de anos-luz de distância, sobrepostas. Ou se calhar não.
A Galáxia Fantasma M74 está a 32 milhões de anos-luz, quase de frente para a Terra. Isso, juntamente com seus braços espirais bem definidos, torna-a apetecível para estudar a origem e estrutura dos “seres” da sua espécie. James Webb e Hubble foram os protagonistas.
O Very Large Telescope (VLT) do ESO observou a galáxia NGC 7727 que resulta de uma colisão cósmica e que tem no seu centro um par de buracos negros que são os mais próximos alguma vez descobertos.
Recolher dados que ajudem a descobrir os segredos do universo é o principal objetivo de James Webb, que apesar de estar há pouco tempo ao serviço, já mostrou que não vai “deixar créditos em mãos alheias” e pode ter encontrado a galáxia mais distante de sempre.
Uma galáxia nascida logo após a criação do Universo pode ser o objeto cósmico mais distante alguma vez encontrado: 13,5 mil milhões de anos-luz. A sua verdadeira natureza permanece, no entanto, um mistério.
A ESA divulgou uma imagem fascinante que mostra, pela primeira vez, uma colisão cósmica e consequente fusão de três galáxias. O momento arrebatador foi registado pelo telescópio Hubble.
Dados obtidos através da missão Gaia ajudaram um grupo de cientistas a descobrir mais um evento importante na evolução da Via Láctea, a fusão com Pontus. As conclusões resultam de uma verdadeira caça às pistas no rasto das estrelas, detalhada e mapeada.
Quando lavamos os dentes usamos pasta que contem flúor. O mesmo acontece com o interior das estrelas, mas descobriu-se agora que há umas mais capazes de produzir flúor que as outras: as muito massivas e que explodem violentamente.
A NASA divulgou uma nova imagem impressionante registada pelo telescópio espacial Hubble de uma galáxia espiral a cerca de 68 milhões de anos-luz da Terra.
Uma equipa de astrónomos divulgou novas observações de galáxias próximas que parecem fogos de artifício cósmicos coloridos. A intenção é desvendar o processo de formação das estrelas.
O espaço profundo esconderá inúmeros segredos por desvendar, mas já deixou ver algumas formas curiosas. Tal como nuvens que podemos comparar a castelos, há galáxias e outros objetos espaciais que fazem lembrar tudo e mais alguma coisa.
É apresentado como o mapa mais preciso do Universo até à data, usando a maior amostra de galáxias alguma vez obtida de uma parte do céu, e resulta da colaboração Dark Energy Survey, que conta com participação portuguesa.
A equipa que liderou a investigação estima que por cada 1.000 quasares que existem no universo distante, existe apenas um quasar duplo. Encontrar um par é um golpe de sorte e o Hubble, que recuperou com sucesso do seu recente erro de software, desempenhou um importante papel na descoberta.
Depois de nos ter mostrado a primeira imagem de um buraco negro, a colaboração EHT surge com uma nova vista do objeto massivo situado no centro da galáxia M87, mostrando campos magnéticos nos seus bordos.
Investigadores procuram, há vários anos, um dos maiores e mais ameaçadores buracos negros que se pensa existir. Perante as hipóteses existentes, vai ser o futuro telescópio espacial James Webb a “tirar teimas”.
Há duas novas galáxias gigantes identificadas e, afinal, estas estruturas cósmicas impressionantes podem ser mais comuns do que o inicialmente pensado. Basta ter a geração certa de radiotelescópios.