Com o poder de combinar luz infravermelha próxima e média, o telescópio James Webb consegue oferecer imagens altamente detalhadas. Como as que acabam de ser reveladas.
Se as imagens de galáxias, nebulosas, planetas, asteroides e outros objetos cósmicos pudessem ser transformadas em música como soariam? É ouvir o que a NASA faz no “álbum” de sonificação do telescópio Hubble, que acaba de ganhar uma nova “faixa”.
A descoberta deste buraco negro, a devorar a sua galáxia anfitriã GN-z11 e com uma massa 1,6 milhões de vezes superior à do Sol, foi feita graças ao telescópio espacial James Webb e desafia as teorias cosmológicas.
As visões do telescópio Hubble e do observatório de raios-X Chandra mostram o espaço com as decorações próprias da época: uma árvore de Natal e uma espécie de globo de neve cintilante.
Uma equipa internacional liderada por investigadores portugueses criou um método de IA capaz de encontrar galáxias com buracos negros massivos nos primórdios do Universo, consideradas essenciais para compreender a evolução da Via Láctea e de outras galáxias.
As imagens mais recentes do telescópio espacial Hubble mostram uma espécie de aglomerado galáctico “2 em 1” e um aglomerado globular sobrevivente dos primórdios cósmicos.
Mesmo num ambiente extremo, perto de estrelas muito quentes, existem moléculas importantes para a formação de planetas rochosos, como água, monóxido de carbono e dióxido de carbono.
A descoberta da explosão de rádio rápida mais distante encontrada até à data confirma que estes fenómenos podem ser usados para medir a matéria "em falta" entre as galáxias, dando-nos assim uma nova forma de "pesar" o Universo.
Conhece a expressão “photobomb”? Um termo em inglês usado para dizer que alguém (ou algo) aparece na foto sem ser convidado, ao género do nosso “emplastro” em Portugal. Numa das últimas imagens do supertelescópio James Webb é precisamente isso que acontece.
Os instrumentos do Euclid registaram as suas primeiras imagens. Embora de teste, os resultados são considerados “fascinantes” pela ESA, mostrando que o telescópio espacial vai atingir os objetivos científicos para os quais foi criado e possivelmente ir muito mais além.
Uma imagem de Saturno com pormenores únicos e a descoberta de depósitos de poeira nas primeiras galáxias do Universo são as mais recentes adições as "álbum" do Telescópio Espacial James Webb.
Novos resultados científicos mostram que as estrelas podem morrer em algumas das regiões mais densas do Universo, levadas a colidir, numa forma de exterminação que ainda não tinha sido observada.
O telescópio Hubble é mais uma vez o autor da fotografia, mas a beleza pertence à galáxia JO206, cujo formato faz lembrar o de uma caravela-portuguesa.
As novas imagens do supertelescópio James Webb mostram o coração da galáxia NGC 5068, a cerca de 20 milhões de anos-luz da Terra, conhecida pela sua brilhante “barra” de poeira e estrelas.
Imagens de duas galáxias, uma nebulosa e um aglomerado de estrelas ficam ainda mais impressionantes com os “filtros” de instrumentos como o observatório de raios-X Chandra e do telescópio James Webb e com dados do Hubble e do Spitzer, entre outros.
Já não esperamos menos do telescópio espacial Hubble do que imagens de grande beleza por esse Universo fora e há dois novos exemplos, partilhados pela NASA.
Os enxames de galáxias são uns dos maiores objetos conhecidos no Universo e uma nova observação realizada com o auxilio do ALMA revela quão primordiais são de facto estas estruturas.
O supertelescópio James Webb conseguiu obter imagens da formação de estrelas, gás e poeiras em galáxias próximas da Via Láctea, com uma resolução nunca antes vista, mostrando que pode ser um ponto de viragem nos estudos astronómicos.
É um valor recorde em descobertas do género, acreditando-se que a galáxia de onde se originou tenha existido quando o universo tinha apenas 4,9 mil milhões de anos.
Está confirmada a descoberta do primeiro exoplaneta pelo telescópio espacial James Webb que, entretanto, também andou “de olho” numa região de formação estelar, onde encontrou quantidades significativas de poeira, algo que surpreendeu os astrónomos.
Uma das mais recentes imagens reveladas do telescópio espacial Hubble retrata duas galáxias espirais, a mais de mil milhões de anos-luz de distância, sobrepostas. Ou se calhar não.