A Iberdrola foi vítima de um ciberataque que afetou 1,3 milhões de clientes, embora os hackers não tenham conseguido aceder aos dados bancários, fiscais ou de consumo de eletricidade.
De acordo com o Threat Analysis Group da Google, os hackers russos tinham como alvo forças militares de vários países do leste da Europa, assim como um Centro de Excelência da NATO.
Desta vez o alvo foi o Banco Central da Rússia. Os Anonymous garantem que expuseram 28 gigabytes de informação da instituição, onde estão documentos secretos de acordos comerciais do Governo e dos oligarcas russos. A campanha dos Anonymous contra Putin já tem várias ações concretizadas com sucesso.
O Threat Analysis Group da Google suspeita que os grupos norte-coreanos trabalhem para a mesma entidade, uma vez que usam o mesmo kit de exploração de vulnerabilidades. No entanto, as operações não tinham a mesma missão e foram implementadas técnicas diferentes.
Ao todo, sete pessoas com idades entre os 16 e os 21 anos foram detidas pela polícia de Londres, e mais tarde libertadas, mantendo-se sob investigação.
Uma nova investigação revela que um jovem britânico poderá ter sido quem engendrou alguns dos maiores ataques do Lapsus$ Group, embora não o consigam ligar a todos os ataques perpetrados pelos hackers. O que sabe sobre o suspeito?
De acordo com a Microsoft, a sua equipa de segurança já estava a investigar a conta comprometida quando os hackers do Lapsus$ Group anunciaram publicamente que tinham atacado a empresa. Os especialistas atuaram rapidamente para mitigar a situação, interrompendo as operações dos piratas informáticos.
A polícia federal dos EUA avisou que tem visto um interesse acrescido de piratas informáticos russos em empresas do setor da energia, desde o início da invasão russa da Ucrânia.
Além da Microsoft, o Lapsus$ Group afirma que terá também atacado a tecnológica norte-americana Okta esta semana, tendo publicado no Telegram capturas de ecrã com dados de clientes da empresa. Ambas as empresas estão já a investigar os incidentes.
A cibersegurança é uma questão de segurança nacional e as ameaças neste campo não se resumem a ataques informáticos a computadores, podendo afetar redes de abastecimento de água ou eletricidade, afirmam especialistas.
A Hackuity é uma nova startup liderada por veteranos de cibsersegurança e oferece uma plataforma que ajuda a agregar e priorizar as fragilidades das empresas para evitar ciberataques.
De acordo com o FBI, entre as organizações afetadas pelo grupo de hackers especializado em ransomware incluem-se entidades em setores tão diversos como produção, energia, serviços financeiros, governo e tecnologias de informação.
Um grupo de hackers, alegadamente do Curdistão, reivindicou hoje a responsabilidade por um ataque cibernético que paralisou páginas na Internet de vários governos mundiais, incluindo o de São Tomé e Príncipe.
A NVIdia foi a primeira a ser atacada pelo Lapsus$ Group, que roubou mais de 1 TB de dados da tecnológica norte-americana, incluindo credenciais de mais de 71.000 funcionários. A Samsung confirmou que os seus sistemas foram comprometidos, mas que não há fuga de informação dos consumidores ou funcion
O coletivo anunciou ontem à noite uma ciberguerra contra a Rússia, horas depois de tropas russas invadirem a Ucrânia. Os Anonymous terão atacado a televisão estatal russa, a RT News
A publicação terá sido feita no Telegram e aparece como uma pergunta, questionando se devem "vazar" primeiro dos dados da Impresa, da Vodafone ou da T-Mobile.
A empresa está a investigar o sucedido e, embora ainda não tenha certezas em relação à forma como o esquema de phishing ocorreu, acredita que o mesmo terá sido levado a cabo fora do marketplace de NFTs.
Vários portais de instituições públicas e governamentais moçambicanas na Internet estão hoje parcialmente inoperacionais, substituídos por uma página que anuncia um ataque informático.
Várias agências de segurança norte-americanas acusaram piratas informáticos apioados pela Rússia de roubarem informações “sensíveis” sobre programas do Departamento de Defesa e serviços de inteligência dos Estados Unidos, através de ataques “regulares” a empresas parceiras.
Os ataques informáticos estão na ordem do dia e a Rússia continua a ser apontada como destino de milhões de euros em criptomoedas, obtidos através de pedidos de resgate.
Ainda a 24 de janeiro, o hacker terá anunciado no fórum russo Exploit.in que estava vender o acesso ilegal ao sistema informático de uma empresa de telecomunicações portuguesa com receitas entre um a quatro mil milhões de dólares, colocando como ponto de partida 2.500 dólares.
Foi descoberto um estranho tipo de ransomware que usa subscritores, assim como comentários, no YouTube, como moeda de troca por ficheiros encriptados. Embora se desconheça se o ransomware é uma ameaça a sério ou se não passa de uma piada, a amostra encontrada é detetada como maliciosa.
Uma rede privada virtual (VPN) utilizada por criminosos para realizarem ataques de ransomware, que colocaram mais de cem empresas em risco de ciberataques, foi desmantelada, divulgou a Europol.