As imagens partilhadas são impressionantes e mostram a onda de calor que está a afetar a Europa e a bater vários recordes. O risco de incêndio é hoje o mais elevado em vários países, mas Portugal não está incluído.
A onda de calor que está a atingir a Europa fez com que a época de incêndios começasse mais cedo este ano. Mais de 250 mil hectares já foram queimados desde janeiro e os satélites ajudam a identificar fogos ativos e a medir a temperatura no solo com imagens impressionantes.
As associações de vítimas dos incêndios de 2017 congratularam-se hoje com a multa aplicada à MEO por adoção de práticas comerciais desleais no território afetado pelos fogos, mas lamentam o baixo valor da coima de 48 mil euros, que atingiu o valor máximo legalmente permitido.
A seca severa, associada a temperaturas extremas, alimentou vários incêndios de grande dimensão na Califórnia, Estados Unidos, durante o mês de agosto. Alguns deles ainda ardem.
Dos 12 drones adquiridos há um ano pelo Estado, já foram registadas três quedas na região do Alentejo. Autoridades suspendem todas as atividades para investigação.
Através do seu sistema de agulheta autoportante, os drones são capazes de combater as chamas a uma distância de 50 metros. Durante os testes ao sistema, os investigadores chegaram também a uma conclusão preocupante acerca do impacto dos incêndios em matéria de comunicações e que pode inviabilizar as
São 12 drones que foram preparados especialmente para vigilância, observação e coordenação aéreas e foram apresentados no aeródromo da Lousã, onde está localizado o destacamento de Sistemas Aéreos Não Tripulados da Força Aérea Portuguesa.
São várias empresas, do cluster da indústria aeronáutica portuguesa, que dizem estar preparadas para dar resposta imediata aos desafios de prevenção e combate a fogos florestais. Amanhã fazem um exercício com o TEKEVER AR3.
Os meios técnicos no combate aos incêndios florestais vão ser reforçados este ano, com a aquisição de 12 drones. Os equipamentos terão uma capacidade de voo entre seis e oito horas, com um raio de ação de 100 km.
A solução da empresa portuguesa Compta permite detetar e combater incêndios de forma mais rápida e eficaz, assim como calcular a probabilidade de incêndio, ainda antes de ocorrer.
As soluções desenvolvidas pelos cientistas da Universidade de Coimbra inserem-se no âmbito do projeto“ Fire Protect - Sistemas de Proteção de Pessoas e Elementos Críticos Expostos ao Fogo”.
O sistema da Insight Robotics deverá ficar implementado durante a primeira semana de novembro. A startup nacional Leitek Innovative Solutions é a distribuidora ibérica da tecnológica chinesa.
Várias partes do hemisfério norte atingiram picos históricos de calor na primeira semana de julho. Vários países da Europa, os Estados Unidos, o Canadá e até mesmo a Sibéria testemunharam o fenómeno associado ao aquecimento global.
Nem só de “pequenas máquinas” vive a DJI. A marca tem agora a Zenmuse XT2, uma câmara que vai deixar os seus drones prontos para missões de busca e salvamento e que poderão ser de grande ajuda no combate a incêndios. Como os de Portugal, por exemplo.
O impacto anual dos incêndios florestais na floresta portuguesa e na própria sociedade fez com que quatro engenheiros decidissem “pôr mãos à obra” para desenvolver um sistema de sensores de alerta para fogos florestais. É mais um dos projetos do Portugal Smart Cities Summit.
Os portugueses vão passar a ser avisados por SMS em situações de incêndios e cheias ou outras catástrofes naturais. Entretanto as Finanças estão a enviar emails sobre a obrigação de limpeza de terrenos, como forma de prevenção.