Os meios técnicos no combate aos incêndios florestais vão ser reforçados este ano, com a aquisição de 12 drones. Os equipamentos terão uma capacidade de voo entre seis e oito horas, com um raio de ação de 100 km.
A solução da empresa portuguesa Compta permite detetar e combater incêndios de forma mais rápida e eficaz, assim como calcular a probabilidade de incêndio, ainda antes de ocorrer.
As soluções desenvolvidas pelos cientistas da Universidade de Coimbra inserem-se no âmbito do projeto“ Fire Protect - Sistemas de Proteção de Pessoas e Elementos Críticos Expostos ao Fogo”.
O sistema da Insight Robotics deverá ficar implementado durante a primeira semana de novembro. A startup nacional Leitek Innovative Solutions é a distribuidora ibérica da tecnológica chinesa.
Várias partes do hemisfério norte atingiram picos históricos de calor na primeira semana de julho. Vários países da Europa, os Estados Unidos, o Canadá e até mesmo a Sibéria testemunharam o fenómeno associado ao aquecimento global.
Nem só de “pequenas máquinas” vive a DJI. A marca tem agora a Zenmuse XT2, uma câmara que vai deixar os seus drones prontos para missões de busca e salvamento e que poderão ser de grande ajuda no combate a incêndios. Como os de Portugal, por exemplo.
O impacto anual dos incêndios florestais na floresta portuguesa e na própria sociedade fez com que quatro engenheiros decidissem “pôr mãos à obra” para desenvolver um sistema de sensores de alerta para fogos florestais. É mais um dos projetos do Portugal Smart Cities Summit.
Os portugueses vão passar a ser avisados por SMS em situações de incêndios e cheias ou outras catástrofes naturais. Entretanto as Finanças estão a enviar emails sobre a obrigação de limpeza de terrenos, como forma de prevenção.
O ministro da Administração Interna anunciou que, a partir de março, vão ser espalhadas 451 novas antenas de satélite para reforçar a Rede Nacional de Emergência e Segurança. Dessas, 300 serão colocadas em zonas prioritárias até maio.
Corrupção, refugiado e geringonça foram as palavras dos últimos três anos. Em 2017 a escolha da palavra que marcou a atualidade tornou-se óbvia desde o início da votação online lançada pela Porto Editora.
A entidade reguladora decidiu recomendar à MEO, NOS e Vodafone que não cobrem aos clientes o período de tempo em que estiveram sem serviços de telecomunicações por causa dos incêndios.
A celebração de contratos com os operadores de comunicações eletrónicas para reforçar o SIRESP é uma das medidas que faz parte do pacote de ações de combate aos incêndios que o Governo pretende pôr em prática.
Os incêndios que assolaram Portugal nos últimos meses deixaram profundas cicatrizes na paisagem, que também são visíveis a partir do espaço. A ESA acaba de publicar uma imagem com o antes e o depois.