Os serviços de inteligência de Israel já terão recrutado para a missão a NSO, empresa que desenvolveu o spyware Pegasus. Especialistas em tecnologia de muitas outras empresas e académicos também estão a ajudar famílias e Governo a procurar os reféns do Hamas. Para muitos, um simples sinal de telemóv
O alerta é feito pela Netcraft, uma empresa especializada em cibersegurança, que identificou vários esquemas falsos de pedido de apoio para os palestinianos de Gaza depois do início do conflito com Israel.
A Apple e a Google desativaram os sistemas de atualização de trânsito em tempo real nas suas aplicações de mapas tanto em Gaza como em Israel, o que pode significar uma invasão para breve das forças militares israelitas.
Não foram adiantados nomes mas a organização da Web Summit indica que vai contar com "mais de 300 parceiros", alguns dos quais que estavam a ponderar a presença regressaram ao evento "e reverteram a sua decisão", segundo indicação de fonte oficial.
No norte da Faixa de Gaza, o acesso à internet está em nível residual. Nem mesmo as ajudas humanitárias com a fronteira com o Egito trouxeram mudanças ao padrão de utilização desde o ataque do Hamas a Israel.
Estima-se que o Hamas tenha pelo menos 40 drones suicidas e que possam ter sido utilizados contra a Israel desde o início dos conflitos ou ainda por lançar.
A contestação tem vindo a avolumar-se depois de comentários de Paddy Cosgrave na rede social X e o abandono de empresas estava a tornar-se num efeito dominó. O líder da Web Summit confirmou ontem a demissão do cargo e aguarda-se agora a nomeação de um novo CEO.
As gigantes tecnológicas Google e Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, desistiram de participar no Web Summit, depois das declarações do cofundador do evento, Paddy Cosgrave, em relação ao conflito em Israel.
A Comissão Europeia requisitou oficialmente informação à Meta sobre as medidas que está a executar para mitigar a desinformação no âmbito dos ataques terroristas do Hamas em Israel nas suas redes sociais.
Paddy Cosgrave pediu desculpa a Israel, mas pede para não serem cometidos crimes de guerra, destacando direito internacional e as convenções de Genebra.
O embaixador de Israel em Portugal informou a Câmara de Lisboa que o país não vai participar no Web Summit devido às declarações do seu fundador Paddy Cosgrave sobre o conflito com o Hamas.
As aplicações que alertam os israelitas para a existência de mísseis em direção ao seu território têm estado na mira dos hackers pró-Palestina, desde que o conflito Israel-Hamas subiu de tom. São agora usadas para instalar malware e roubar todo o tipo de dados.
A Maxar Technologies divulgou imagens de satélite do território de Gaza depois dos recentes bombardeamentos de Israel em resposta aos atentados no país pelo Hamas. O conflito está também a ter impacto no tráfego de internet, tanto em Israel como na Palestina, mostram dados da Cloudflare.
Depois de Elon Musk, chega agora a vez de Mark Zuckerberg ser alertado pela Comissão Europeia para a presença de desinformação acerca do conflito em Israel nas plataformas da Meta, incluindo deepfakes e conteúdo manipulado.
Nos últimos dias vários grupos de alegados hacktivistas juntaram-se ao conflito entre Israel e o Hamas. Há ameaças de todo o tipo, entre um ciberexército que fala mais alto em nome da causa palestiniana, mas os resultados mais visíveis das ações já realizadas são o caos no acesso a serviços e inform
Thierry Breton, comissário europeu do Mercado Interno, lembra que o Regulamento dos Serviços Digitais estabelece obrigações muito específicas sobre a moderação de conteúdo e apela a Elon Musk para que responda ao pedido feito num prazo de 24 horas.
Foram confirmados mais de 1.200 mortos em resultado dos ataques deste fim de semana a Israel. O exército israelita já respondeu aos ataques e anunciou que foram atingidos mais de 500 alvos do grupo islâmico Hamas na Faixa de Gaza.
Israel esteve prestes a tornar-se no 4º país do mundo a garantir uma alunagem bem-sucedida e o primeiro com iniciativa privada. A missão Beresheet acabou por falhar mas vai ser repetida.
O Ministério das Finanças israelita considera pôr em circulação o "shekel digital" para combater a economia paralela. Empresas ligadas à bitcoin também podem ser banidas da bolsa de valores de Telavive.