O Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês acredita que o objeto que está em rota de colisão com a Lua não pertence ao país. Já Bill Gray, o astrónomo responsável pela descoberta, defende que a China confundiu duas missões com nomes semelhantes.
Bill Gray, astrónomo que descobriu a nova trajetória do objeto, admite que, afinal, o que vai colidir com o lado oculto da Lua em março é na verdade um módulo do foguetão Long March 3C que levou a missão lunar chinesa Chang'e 5-T1 para o Espaço em 2014.
A Agência Espacial Europeia vai reunir em Matosinhos os seus 22 Estados-Membros para definir estratégias de resposta às alterações climáticas, às catástrofes naturais e ao lixo espacial.
Através da plataforma online da LeoLabs, que é alimentada por uma rede de radares terrestres, é possível observar e seguir o rumo dos objetos que navegam pela órbita baixa da Terra, entre satélites, instrumentos e até pedaços de "lixo espacial".
A LeoLabs mapeia os objetos que ocupam a Órbita Baixa da Terra, como satélites e pedaços de lixo espacial. O investimento nos Açores vai aumentar de 15 mil para 25 mil o número de objetos que consegue monitorizar.
O choque foi notado durante uma inspeção de rotina no dia 12 de maio e não causou qualquer dano nos instrumentos do braço metálico da Estação Espacial Internacional.
Está a ser seguida com atenção a trajetória de uma parte do foguetão chinês Longa Marcha CZ-5B que está em queda descontrolada e que pode mergulhar no Oceano Atlântico, perto de Portugal. O impacto deverá acontecer durante a madrugada.
Europa e Estados Unidos decidiram “contar a história” do lixo espacial numa série de recursos multimédia, alertando para um problema crescente que necessita urgentemente de ser resolvido.
Os especialistas japoneses por trás do projeto afirmam que, ao contrário dos satélites comuns, os esquipamentos em madeira que estão a ser desenvolvidos ardem por completo ao entrar na atmosfera do nosso planeta sem deixar partículas ou outros resíduos tóxicos.
Os últimos dias foram “animados” no centro de operações da Agência Espacial Europeia, que teve dois dos seus instrumentos de observação em rota de colisão com lixo espacial. O pior já passou. Desta vez, pelo menos.
A Astroscale tem vindo a desenvolver tecnologia para eliminar o lixo do espaço de forma segura e responsável e, até 2022, vai ajudar a Agência Espacial Japonesa a preparar a remoção de componentes de um antigo foguetão japonês no espaço.
As colisões de satélites são raras, apesar de serem mais de 1.300 aqueles que orbitam a Terra. No entanto, a Agência Espacial Europeia quer perceber quais são as consequências de um “choque” entre estes aparelhos.