A incorporação de novas tecnologias com vista à automatização de processos, como o RPA, já é uma realidade em muitas empresas e será a base de um novo paradigma que se irá massificar nos próximos anos, defende Felicidade Ferreira.
A aposta no talento é cada vez mais relevante para o futuro da economia e sociedade e isso não se faz por decreto, como alerta Francisco Jaime Quesado neste artigo de opinião.
As tecnologias virtuais, se por um lado, nos permitem criar novos espaços de conhecimento e novas formas de pensar e construir o conhecimento, por outro lado, a virtualização da sociedade tida como metaverso, precisa ser regulada, avisa Cristina Caldeira.
Os data centers são vitais para a economia globalizada e centrada na tecnologia. Mas António Jerónimo defende que, como os gestores de TI sabem, há um custo para esse valioso serviço, quer em termos de orçamento necessário para o aumento da sua capacidade, quer do uso de energia.
Há cada vez mais robots em ambiente empresarial e Frederico Carvalho Neto alerta para a necessidade de auditoria, questionando as formas como pode ser feita.
Hugo Volz Oliveira tinha prometido voltar ao tema da criptoeconomia depois de um primeiro artigo de opinião sobre blockchain como base da cripto economia.
Os imóveis totalmente inteligentes terão de utilizar a tecnologia de forma integrada para que todos os equipamentos estejam ligados uns aos outros, mas há questões a considerar, defende Pedro Franco Caiado.
Não há sistemas 100% seguros e nesta área não se pode facilitar, defende Nuno Hortênsio que diz que é possível monitorizar as plataformas de comunicação e toda a informação nelas transmitida, e, de uma forma proativa gerir e até mesmo evitar os riscos legais e reputacionais das falhas de segurança.
Depois do debate entre o Ministro da Economia, António Costa Silva, e Mariana Mortágua, deputada do Bloco de Esquerda, Hugo Volz Oliveira escreve este artigo de opinião onde procura clarificar algumas das questões abordadas.
No quadro competitivo da renovação digital, Portugal tem que passar a integrar efectivamente as redes internacionais de excelência e competitividade, defende Francisco Jaime Quesado.
A utilização generalizada das plataformas de low code/no-code traz uma mudança de paradigma tecnológico e vem democratizar o acesso aos chamados Citizen Developers, defende Filipe Guerreiro.
Como já aconteceu com a Música e o Vídeo, o Desporto também vai transformar-se em fluxos de dados, passíveis de serem analisados. A perceção desta transformação vai revolucionar toda a indústria do Desporto e redefinir o que significa jogar – e experienciar – todo o espetáculo, defende Werner Vogels
Para as PME, o trabalho de casa deste ano tem sido avaliar o negócio num contexto mais amplo e Amaya Souarez defende que se o planeamento começou mais tarde ainda vai a tempo de recuperar.
O Regulamento dos Serviços Digitais (DSA) e o Regulamento dos Mercados Digitais (DMA), aprovados em 2022, vêm trazer alterações à forma como interagimos com as plataformas digitais. Sara Rocha traça as tendências e mudanças para 2023.
Luis Bravo Martins analisa a evolução do Metaverso em 2022 e as transformações que pode trazer ao mercado em 2023 com desenvolvimento da tecnologia, mais óculos de realidade virtual nas mãos dos consumidores e maior ímpeto na regulação.
Paulo Trezentos, CEO da Aptoide e anfitrião de "Empreendedor universitário - o Podcast", partilha com o SAPO TEK uma visão das tendências para 2023 com a ajuda da inteligência artificial do ChatGPT.
Nos últimos dois anos assistimos a um crescimento exponencial nos negócios digitais, também acompanhado por notícias preocupantes sobre falta de cibersegurança e proliferação de ataques cibernéticos. Nelson Pereira identifica três tendências que vão impactar as organizações em 2023.
Todas as organizações devem também procurar melhorar a eficiência energética dos seus centros de dados e modernizar as infraestruturas de TI para reduzir o seu consumo de energia, defende Lara Campos Tropa.
José Oliveira defende que o poder dos dados tornou-se inquestionável, e a sua transformação em informação acionável para o negócio está hoje no topo das prioridades dos gestores e líderes de negócios.
Ricardo Sousa aborda os desafios das empresas para usar agentes de Inteligência Artificial no seu negócio, partindo também do exemplo da FARFETCH com o projeto iFetch.
O Digital veio acelerar a capacidade e ritmo de execução num contexto de competência cada vez mais exigente mas há questões a responder para a sua consolidação, defende Francisco Jaime Quesado.
Muitos utilizadores irão experimentar a Realidade Mista pela primeira vez através de aplicações de trabalho e isso torna as empresas um laboratório onde experiências novas e entusiasmantes podem ser criadas, testadas e continuamente melhoradas, defende Cláudia Machado.